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Destaques

Uma semana sem cigarro

Uma semana mantendo um hábito novo: a corrida. Uma semana abrindo mão de um hábito antigo: fumar cigarro. Até quando conseguiria? Era algo que não fazia ideia e até mesmo queria evitar escrever por receio da imprevisível recaída, mas a verdade era que embora a fissura desse uma vontade quase incontrolável de fumar, estava conseguindo lidar com ela um pouco mais a cada dia que passava. Eu diria que é preciso mais do que a mudança de um hábito, um conjunto de pequenas mudanças pode fazer toda diferença. Se você já tinha outros hábitos saudáveis, talvez parar de fumar cigarro se torne uma tarefa mais fácil. Por exemplo, ao substituir as substâncias no cérebro do cigarro para a corrida, pode fazer toda diferença em ajudar a lidar com a abstinência. Os dias eram mais difíceis do que pareciam, mas não eram impossíveis e isso o impulsionava a continuar tentando. Antes de fumar, poderia pensar em uma série de coisas que poderia fazer para se distrair, como o simples ato de escutar música ou se...

Jornalismo: Saúde e Informação

A jornalista Alessandra Silvério diz em seu artigo: "Saúde e Informação: Direitos do povo" que a saúde é um dos direitos fundamentais da humanidade e o direito do povo à informação é assegurado pela Constituição Federal.

Silvério questiona a relação entre o jornalismo científico e este direito da população à saúde e informação. A autora explica que de acordo com a lógica capitalista tanto a notícia quanto a saúde passam a ser vistas como mercadoria, porém não se deve esquecer dos princípios da conduta ética e profissional. "E este aprendizado sobre o que é ético e o que não é começa nas escolas de jornalismo, depois aprimora-se no mercado de trabalho", ressalta a jornalista.

Sobre a ética jornalística relacionada à saúde, Silvério fala que o seu objetivo é o de informar em prol do bem estar social. A jornalista cita os seguintes exemplos em que o jornalismo pode prestar serviços à sociedade: o incentivo à doações de órgãos contribuindo com a solidariedade e a importância de informação com o intuito de previnir e erradicar doenças da população. "Abordar o tema saúde, vai muito além das técnicas de redação. Não basta apenas ser uma 'vitrine estética' dela."

Quanto a questão da abordagem, da ética e da responsabilidade social, a jornalista chama a atenção para o fato de que as pessoas não devem ser tratadas como índices ou números, pois estas têm sentimentos e carecem de respeito.

"No exercício da profissão jornalista é preciso ser humano, solidário, responsável pelo o que se escreve e se diz", argumenta Alessandra Silvério. Ainda de acordo com a autora do artigo, não cabe ao jornalista o papel de julgar ou condenar, e sim o de informar com responsabilidade sobre a verdade.

Acesse o artigo na íntegra

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