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Destaques

Terminar de processar as emoções

Processar as emoções era muito mais importante do que fingir que algo não aconteceu. Era reconhecer os próprios erros e acertos e se permitir sentir as coisas boas e ruins. Era tentador fingir que nada aconteceu. Mas também era imaturo, também era um sinal de que havia se desconectado do real e emoções não processadas voltariam de um jeito mais cedo ou mais tarde. Foi reconhecendo os dias bons, mas acima de tudo, sentindo os ruins. Foi deixando tudo para trás, consciente de que não havia mais nada para revisitar, não havia pontas soltas. Então, de tanto sentir tristeza, dúvida e medo, havia sentido intensamente as emoções de forma que elas já não cabiam mais dentro de si. Ia se despedindo das emoções negativas, das emoções positivas, e abrindo as portas para novas emoções chegarem. Tudo o que sabia era que ficar em negação não era a resposta que buscava. Os dias pareciam que nunca iam chegar ao fim, mas finalmente se sentia livre do fantasma do outro.

Manual de Assessoria de Comunicação/Imprensa

A Federal Nacional dos Jornalistas (FENAJ) lançou em 2007 o Manual de Assessoria de Comunicação/Imprensa 2007. Em sua 4ª edição revista e ampliada, o manual que já foi considerado a "bíblia' dos jornalistas de assessoria está disponível para download no site da FENAJ.

O Manual de Assessoria foi editado pela primeira vez em 1985, época em que os livros dedicados à área de assessoria eram escassos. Na apresentação do manual é explicado que este sistematizou e organizou nacionalmente o trabalho e atendeu as expectativas dos jornalistas que trabalhavam em Assessorias de Imprensa.

De acordo com o documento, a área de assessoria é a que mais emprega jornalistas. Os organizadores ressaltam que é inevitável a transformação da profissão com as mudanças políticas, sociais, econômicas ou tecnológicas, porém os assessores devem sempre ter compromisso ético, responsabilidade social e preservação de auto-estima. A convivência com a internet não pode afetar o cuidado com a qualidade de vida e as condições de trabalho. "Ser um profissional multimídia sim. Ser usado como escrevo da tecnologia, acumulando funções, não", argumentam.

A história da assessoria de imprensa no mundo e no Brasil é contada no manual. O jornalista americano Ivy Lee inventou esta atividade especializada em 1906 e conseguiu mudar a imagem de John Rockfeller, um barão do capitalismo selvagem. Rockfeller que antes era odiado, passou a ser venerado pela opinião pública. Já no Brasil, a profissão tornou-se fundamental com o fortalecimento do proceso democrático. Após a queda do regime militar, o profissional de comunicação obteve maior importância no contexto social, pois a sociedade passou a exigir respostas às suas indagações.

São abordados no manual: conceitos de assessoria de imprensa e de assessoria de comunicação, perfil do profissional, área de atuação, produtos e serviços, dicas para quem pretende contratar uma assessoria, a legislação do jornalista em vigor, Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros e modelo de contrato de prestação de serviço. O final do manual traz uma série de referências para leitura e sindicatos filiados.

Download do Manual

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