Sem talvez
Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...
Ben Oliveira vc é o cara quando o assunto é Comunicação e Informação. Estou lendo cada artigo acima e notando algumas informações importante. Estou querendo cursar Comunicação em Jornalismo.
ResponderExcluirOlá, Wallace! Agradeço pelo comentário gentil.
ExcluirInfelizmente, quase não tenho postado mais informações sobre Jornalismo e Comunicação, ando me focando mais na Literatura. Fico feliz que o blog tenha te ajudado.
Abraços
ola! ben , estou precisando urgentemente redigir uma carta denuncia , para todos meios de comunicação , afim de ajudar uma pessoa de 80 anos de idade ,que esta morando ,praticamente na rua ,sendo que sua propriedade foi invadida pela prefeitura de são paulo... precisamos dos seus serviços, seremos justo no pagamento. obrigado.
ResponderExcluirOlá, Jean!
ExcluirTente entrar em contato com algum jornalista de São Paulo e pelo visto, algum advogado. Será mais fácil.
Obrigado pelo contato.
Abraço