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Love In The Big City: Drama gay coreano estreia pelo mundo

Depois de tentativas de boicote por sul-coreanos conservadores, o drama Love In The Big City (Amor na Cidade Grande) finalmente estreou para pessoas de diferentes partes do mundo por meio da plataforma Viki . Com protagonismo gay, a série conta a história de um escritor e suas aventuras amorosas na Coreia do Sul, país que é ainda um tanto atrasado em relação aos outros países, a ponto de tentarem impedir que a série fosse transmitida. O roteiro da série foi baseado em um livro homônimo , escrito por Sang Young Park . Best-seller na Coreia do Sul, o livro também foi publicado para o inglês, publicado em 2021. Se o simples fato de mostrar uma cena de beijo gay já incomoda conservadores, dá para perceber que a série aperta as feridas, na esperança de que a sociedade sul-coreana supere preconceitos e respeite a diversidade. Beijo no último episodio? Personagem questionando seus próprios sentimentos antes de agir? Esqueça os kdramas tradicionais. Love In The Big City traz uma visão fresca

Artigo explica o atual cenário do jornalismo

O artigo de Pedro Jerónimo "Jornalismo O(ff)nline", escrito em 2009, fala sobre o atual período em que o jornalismo se encontra. De acordo com o autor, nunca antes se falou tanto da audiência que, com as metamorfoses que ocorrem na Internet, passou de modo passivo para o ativo. Jerónimo levanta questões relacionadas à produção de conteúdos multimídia, tanto pelos jornalistas quanto pelos cidadãos repórteres.

Segundo Pedro Jerónimo estamos vivendo em um período onde o jornalismo vive um novo desafio. Os avanços tecnológicos trouxeram mudanças na comunicação, com a criação dos blogs e redes sociais e trouxe novas formas de jornalismo, como o webjornalismo ou ciberjornalismo e jornalismo colaborativo.

"O público deixa de ser encarado como uma massa disforme, passiva, e passa a ser constituída por pessoas ativas, prontas para darem a sua opinião, contribuírem com seus conhecimentos e/ou contatos", comenta Jerónimo.

Sobre a questão do conteúdo online pago ou não, o autor diz que esta discussão lembra a levantada pela indústria discográfica. Ele acredita que talvez não seja tão descabido num futuro próximo, os órgaõs de comunicação social cobrarem pelos seus conteúdos online e ressalta: "tanto na música, como noutros setores, os cidadãos estão dispostos a pagar por produtos que estejam associados a marcas de referência, com qualidade".

No artigo, referencia-se o jornalista como um "artesão das notícias", que terá o papel de interação com a rede, com a audiência e de reconstrução do jornalismo. Os cidadãos podem contribuir com a divulgação de informações, mas cabe ao jornalista verificar a vericidade destas informações.

O autor conclui que fazer futurologia é descabido, porém, ele acredita que o jornalista deverá ser multimídia desde o início, de forma a ir ao encontra da sua audiência, captar-lhes a atenção e estabelecer uma relação de interesse mútuo. "Se o conseguir, talvez a audiência esteja disposta a comprar conteúdos que lhe dêem garantia de credibilidade e qualidade", finaliza.
 
Acesse o artigo na íntegra

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