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Navillera: Drama coreano sobre o amor pelo balé na terceira idade

Quanto tempo dura um sonho de infância? Após uma vida inteira sonhando com o balé, um homem na terceira idade decide finalmente tornar realidade, com a ajuda de um jovem bailarino apaixonado pela dança. O telespectador acompanha essa não tão improvável amizade e união por uma paixão em comum no drama coreano Navillera , dirigido por Dong-Hwa Han em 2021, adaptado pelo roteirista Lee Eun-Mi em uma webtoon. Por ter mais de 70 anos, além de ter que lidar com as próprias limitações do corpo, como a flexibilidade e dificuldades de equilíbrio, o Sr. Shim (In-hwan Park) se arrisca em algo mesmo com o preconceito por parte da família em relação ao balé e à idade em que ele decidiu começar a praticar.  Do outro lado, ao mesmo tempo em que treina balé para um concurso, Chae Rok (Song Kang) assume a missão de ensinar Shim o básico sobre a dança clássica. O que se inicia como uma estranha relação adquire novos contornos conforme eles vão se aproximando e criando um vínculo que vai além das aulas

Artigo explica o atual cenário do jornalismo

O artigo de Pedro Jerónimo "Jornalismo O(ff)nline", escrito em 2009, fala sobre o atual período em que o jornalismo se encontra. De acordo com o autor, nunca antes se falou tanto da audiência que, com as metamorfoses que ocorrem na Internet, passou de modo passivo para o ativo. Jerónimo levanta questões relacionadas à produção de conteúdos multimídia, tanto pelos jornalistas quanto pelos cidadãos repórteres.

Segundo Pedro Jerónimo estamos vivendo em um período onde o jornalismo vive um novo desafio. Os avanços tecnológicos trouxeram mudanças na comunicação, com a criação dos blogs e redes sociais e trouxe novas formas de jornalismo, como o webjornalismo ou ciberjornalismo e jornalismo colaborativo.

"O público deixa de ser encarado como uma massa disforme, passiva, e passa a ser constituída por pessoas ativas, prontas para darem a sua opinião, contribuírem com seus conhecimentos e/ou contatos", comenta Jerónimo.

Sobre a questão do conteúdo online pago ou não, o autor diz que esta discussão lembra a levantada pela indústria discográfica. Ele acredita que talvez não seja tão descabido num futuro próximo, os órgaõs de comunicação social cobrarem pelos seus conteúdos online e ressalta: "tanto na música, como noutros setores, os cidadãos estão dispostos a pagar por produtos que estejam associados a marcas de referência, com qualidade".

No artigo, referencia-se o jornalista como um "artesão das notícias", que terá o papel de interação com a rede, com a audiência e de reconstrução do jornalismo. Os cidadãos podem contribuir com a divulgação de informações, mas cabe ao jornalista verificar a vericidade destas informações.

O autor conclui que fazer futurologia é descabido, porém, ele acredita que o jornalista deverá ser multimídia desde o início, de forma a ir ao encontra da sua audiência, captar-lhes a atenção e estabelecer uma relação de interesse mútuo. "Se o conseguir, talvez a audiência esteja disposta a comprar conteúdos que lhe dêem garantia de credibilidade e qualidade", finaliza.
 
Acesse o artigo na íntegra

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