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Mostrando postagens de outubro, 2015

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Para onde vão todas coisas que não dissemos?

Para onde vão todas coisas que não dissemos? Essa é uma pergunta que muitas pessoas se fazem. Algumas ficam presas dentro de nós. Outras conseguimos elaborar em um espaço seguro, como a terapia. Mas ignorar as coisas, muitas vezes pode ser pior. Fingir que as emoções não existem ou que as coisas não aconteceram não faz elas desaparecerem. Quando um relacionamento chega ao fim, pouco importa quem se afastou de quem primeiro. Mas há quem se prende na ideia de que se afastou antes – em uma tentativa de controlar a narrativa, como se isso importasse. O fim significa que algo não estava funcionando e foi se desgastando ao longo do tempo. Nenhum fim acontece por mero acaso. Às vezes, quando somos levados ao limite, existem relações que não têm salvação – todos limites já foram cruzados e não há razão para impor limites, somente aceitar que o ciclo chegou ao fim. Isto não significa que você guarde algum rancor ou deseje mal para a pessoa, significa que você decidiu por sua saúde mental em pri...

Crônica: Contemplação

Resenha: Eu Vejo Kate – Cláudia Lemes

Crônica: Ilusionar

Crônica: Dissecação

Crônica: Esparramado

Crônica: Deixa eu te rabiscar

Crônica: Distanciar

Crônica: Desvanecer

Crônica: Olhos Labirínticos

Crônica: Coração Denegado

Resenha: Leon – Felipe Sales Mariotto

Entrevista: Alex Francisco, dramaturgo fala sobre seu espetáculo Corpo Condenado

Leituras de Setembro – 2015

Leituras de Agosto – 2015

Leituras de Julho – 2015

Leituras de Junho – 2015

Leituras de Maio – 2015

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