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Para onde vão todas coisas que não dissemos?

Para onde vão todas coisas que não dissemos? Essa é uma pergunta que muitas pessoas se fazem. Algumas ficam presas dentro de nós. Outras conseguimos elaborar em um espaço seguro, como a terapia. Mas ignorar as coisas, muitas vezes pode ser pior. Fingir que as emoções não existem ou que as coisas não aconteceram não faz elas desaparecerem. Quando um relacionamento chega ao fim, pouco importa quem se afastou de quem primeiro. Mas há quem se prende na ideia de que se afastou antes – em uma tentativa de controlar a narrativa, como se isso importasse. O fim significa que algo não estava funcionando e foi se desgastando ao longo do tempo. Nenhum fim acontece por mero acaso. Às vezes, quando somos levados ao limite, existem relações que não têm salvação – todos limites já foram cruzados e não há razão para impor limites, somente aceitar que o ciclo chegou ao fim. Isto não significa que você guarde algum rancor ou deseje mal para a pessoa, significa que você decidiu por sua saúde mental em pri...

A prática da TV na Guanandi

Estudantes acompanham reportagem externa da TV Guanandi
Foto: Thaiany Regina
* Texto escrito por mim, Ben-Hur Oliveira, publicado no jornal impresso laboratorial da UCDB 'Em Foco', edição extra '72 Horas de Jornalismo'

Acadêmicos de jornalismo da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) visitaram a TV Guanandi nesta quarta-feira, 01 de junho. A visita fez parte do evento 72 Horas de Jornalismo, organizado pelo coordenador do Curso de Jornalismo da Universidade Católica Dom Bosco Oswaldo Ribeiro, em que os estudantes de jornalismo acompanharam a rotina dos profissionais de 11 veículos de comunicação de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Visitar uma emissora de televisão é o desejo de alguns estudantes que cursam jornalismo, seja para aprender mais na prática sobre o conteúdo de sala de aula, como para matar a curiosidade de como é a rotina de um jornalista televisivo. Abaixo você confere os relatos de três estudantes de jornalismo que visitaram a TV Guanandi, afiliada da TV Bandeirantes, e aprenderam mais sobre o jornalismo televisivo.

Estudante de jornalismo e estagiário da TV Guanandi, Renan Gonzaga, 22 anos, monitorou no período matutino os acadêmicos de jornalismo da Católica. “Lá na TV nós mostramos todo o processo de produção do telejornal Guanandi Notícias, desde a escolha da pauta, passando pela reportagem externa, até o processo final”, conta. O acadêmico que está cursando o sétimo semestre da graduação acredita que a visita foi importante para os calouros conhecerem a rotina de um jornalista televisivo. Os jovens puderam saber de perto o que eles vão exercer no futuro, quando estiverem formados, além de ter uma noção de qual área do jornalismo seguir. “Este tipo de contato é bom para quem é acadêmico, é enriquecedor”, argumenta.

Cursando o primeiro semestre de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da UCDB, Viviane Almeida, de 19 anos, teve a oportunidade de acompanhar uma reportagem externa com a equipe de reportagem do telejornal. A jovem chegou às 8 horas na TV Guanandi. “Nós tínhamos uma pauta para fazer uma matéria sobre o leite, porque era Dia Mundial do Leite. Fomos para fazer uma matéria e acabamos fazendo duas”, diz. A estudante contou que a outra matéria improvisada, por conta de uma repórter que não pôde ir gravar, foi gravada na Câmara Municipal de Campo Grande, sobre os estádios, com o Presidente da Câmara Municipal e com o Secretário de Obras do Município. “Foi bem legal, pois além do Laboratório de Comunicação da Universidade Católica Dom Bosco (Labcom), onde aprendemos e realizamos atividades, nós conhecemos outros estúdios e formas de trabalhar”.

Thaiany Regina ficou responsável por monitorar o período vespertino. A acadêmica chegou às 14 horas na TV Guanandi. “Como monitora, eu acompanhei uma reportagem externa sobre antenas ilegais em espaço público”, narra. A acadêmica do quinto semestre de jornalismo achou interessante porque conheceu a redação, a ilha de edição, acompanhou a organização do estúdio, os bastidores do programa e a transmissão de um telejornal ao vivo. Um outro ponto interessante na visita relatado pela jovem foi o contato com os profissionais com quem conversou, recebeu dicas e ouviu histórias e experiências da carreira jornalística.

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