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Destaques

Às vezes...

Tudo o que nunca fomos. Tudo o que nunca seríamos. Tudo o que não éramos. Havia um espaço dentro de mim que não poderia ser preenchido por todas palavras que representávamos um para o outro. Ia, então, se soltando lentamente, de quem havia se soltado de forma brusca. Ia dando tempo ao tempo e espaço para as coisas voltarem ao eixo. Escrevia para lembrar, escrevia para esquecer. Esquecer o quê? Nunca tinham passado de dois personagens cujas histórias jamais se cruzariam. Sequer poderiam ser definidos como colegas ou amigos, tampouco eram amores. Eram quase alguma coisa e nesse mundo de indefinições, às vezes era melhor não saber. Perdeu a conta de quantos dias o outro havia ficado sem responder. Perdeu a conta de quanto tempo havia se passado. De quando limites foram cruzados e quando promessas foram quebradas. Escrevia para dizer que a dor também fazia parte do processo de se sentir vivo. Escrevia para nomear as emoções e encontrar clareza em um universo de indefinições. Escrevia para ...

Mídia étnica cresce nos Estados Unidos


No dia 27 de novembro de 2012 o Observatório da Imprensa publicou uma entrevista feita com Paulo Rogério Nunes, um publicitário selecionado para uma bolsa de estudos de aperfeiçoamento de carreira nos Estados Unidos, na qual ele compartilha as experiências vividas e aprendizados no país e aborda o crescimento da mídia étnica.

A entrevista foi realizada pelo jornalista Paulo Lima via e-mail e apesar de bem extensa, vale a pena ser lida. O entrevistado conta alguns dos projetos desenvolvidos como bolsista, o modelo de comunicação norte-americano, a mídia voltada para o público negro e a educação.

Confira a entrevista na íntegra: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed722_nos_eua_a_midia_etnica_cresce_mais_que_a_tradicional

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