Palavras não ditas
Era uma vez um escritor que tinha tanta empatia por alguém próximo, que, muitas vezes, levava para a terapia problemas que não eram seus. Nem sempre sabia como ajudar. Não sabia como dizer não. Sempre estava disposto a ouvir. Até o dia em que se esgotou e se deu conta de que se as coisas não mudassem, ali não era seu lugar para ficar. Quando foi que precisou se diminuir tanto para caber nas expectativas do outro? O outro sequer sabia que seus posicionamentos ideológicos eram contrários e, vez ou outra, sofria com microagressões, mas se silenciava em bem da amizade – era quase como se vivesse uma vida dupla, da qual o outro desconhecia. Foi deixando um monstro crescer cada vez mais, um monstro alimentado pelo silêncio e que tanto se preocupava com o outro, que às vezes se deixava de lado. Para pessoas que estão familiarizadas com impor limites, o caso poderia ser bobeira, mas para ele, havia chegado a um estado de exaustão, no qual não queria voltar atrás. Estava exausto de ouvir proble...
Me ajudou bastante, Obrigada!
ResponderExcluirOlá, JP!
ExcluirObrigado pelo feedback. Fico feliz que o conteúdo tenha ajudado.
Abraços
Fico feliz em saber isso.
ExcluirGratidão pelo comentário!
Abraço
Valeu véi!
ResponderExcluirOlá, anônimo! Fico feliz em ter ajudado.
ExcluirAbraços
Muito bom o conteúdo do texto.Também me ajudou bastante.
ResponderExcluirVc me ajuda mt! Sempre que eu preciso de uma ajudinha com teorias, venho aqui. Obrigada.
ResponderExcluirOi, Ananda! Fico feliz em ajudar de alguma forma.
ExcluirGratidão pelo comentário!
Ah! E amo sua blusa.
ResponderExcluirQual é a relaçao da Teoria construcionalista com as demais teorias do jornalismo?
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