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Destaques

5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance

Quando se lê ou ouve o termo dorama, muitas pessoas associam aos dramas românticos e leves, fazendo com que muitas pessoas evitem conhecer uma série de produções de gêneros diferentes, para quem também gosta de histórias mais sombrias e com uma dose de suspense e ação. Pensando em uma postagem assim que vi nas redes sociais, nas quais os dorameiros estavam indicando opções diferentes, decidi selecionar minhas cinco sugestões de dramas coreanos (kdramas) que fogem dos clichês românticos, dos quais algumas pessoas não gostam. Apesar de grande parte dos conteúdos lembrarem novelas de drama e romance, surgem cada vez mais possibilidades de gêneros e temas para assistir. Quando o termo dorama se popularizou no Brasil, parte da comunidade brasileira coreana não ficou muito feliz por associarem a um gênero. Confira 5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance: 1) Round 6 (Squid Game): da lista, este é um dos dramas coreanos que conseguiram furar a bolha da dramaland e conquistaram telespectadore

Imprensa Brasileira: Censura desde os primórdios

Correio Braziliense - Primeiro jornal brasileiro
Para entender a importância da democracia para o jornalismo no Brasil é preciso voltar um pouco no tempo em uma época em que a liberdade de imprensa era ora inexiste, ora marcada por uma série de represálias.


No texto produzido pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) “Imprensa Brasileira – Dois séculos de História” é relatada a história da imprensa brasileira, desde 1808, com o seu nascimento tardio até as dificuldades e limitações encontradas em fases repressivas como a da Era Vargas (1930-1945) e dos Governos Militares (1964-1984) que afetaram o desenvolvimento da atividade jornalística no Brasil.

A história do jornalismo brasileiro está relacionada à democracia desde o seu início, em que o jornal Correio Braziliense, por exemplo, que era produzido por Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça, lançado em 1808, era uma publicação livre de censura e escrita em língua portuguesa. Todavia, é preciso ressaltar alguns fatos, como o preço, o excesso de analfabetismo no Brasil e o fato dele ter sido editado em Londres, uma forma de burlar a censura. Também conhecido como Armazém Literário, o jornal foi publicado até dezembro de 1822. Um outro destaque do Correio Braziliense é que ele era feito para o público brasileiro e não para os europeus e estrangeiros que se mudavam para o país em busca de negociações e estabelecimento.

A corte real portuguesa influenciava bastante na censura dos jornais. Somente em 1824 o imperador D. Pedro I outorgou a primeira constituição brasileira e estabeleceu a liberdade de imprensa, porém com limitações, de forma que fosse possível algumas restrições e represálias. Para se ter noção de como a repressão era forte neste período, no texto são citados diversos homens que morreram por causa da falta de liberdade de imprensa.

[Continua...]

Leia também:

Imprensa Brasileira: Autoritarismo e ausência de liberdade de imprensa

Imprensa Brasileira: Repressão e tortura aos jornalistas



Regimes democráticos e imprensa

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