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Destaques

Inspector Koo: Drama coreano sobre ex-policial seguindo rastros de assassina em série

Inspector Koo (2021) é um drama coreano de ação sobre uma ex-policial que tenta seguir os rastros de uma serial killer atriz que consegue cometer seus crimes, organizar e limpar as cenas a ponto de as mortes serem consideradas atos de suicídio. A série de 12 episódios está disponível na Netflix . Quando crimes supostamente aleatórios continuam acontecendo, a intuição e as memórias da Koo Kyung-yi (Lee Young-ae) se voltam para antigos casos nos quais ela via uma conexão, ainda que não conseguisse provar e a ponto das pessoas acharem que ela estava obcecada e paranoica.  Atriz e muito inteligente em relação aos criminosos comuns, Song Yi-kyung (Kim Hye-jun) começou seus atos criminais desde o período em que estudava teatro no colégio. Suas habilidades de atuação ainda que questionáveis, chegando a dar um tom cômico e teatral à personagem, ainda que se trate de uma psicopata. Apesar de não fazer mais parte da polícia, Koo não consegue desistir de sua missão de capturar a assassina em

Imprensa Brasileira: Censura desde os primórdios

Correio Braziliense - Primeiro jornal brasileiro
Para entender a importância da democracia para o jornalismo no Brasil é preciso voltar um pouco no tempo em uma época em que a liberdade de imprensa era ora inexiste, ora marcada por uma série de represálias.


No texto produzido pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) “Imprensa Brasileira – Dois séculos de História” é relatada a história da imprensa brasileira, desde 1808, com o seu nascimento tardio até as dificuldades e limitações encontradas em fases repressivas como a da Era Vargas (1930-1945) e dos Governos Militares (1964-1984) que afetaram o desenvolvimento da atividade jornalística no Brasil.

A história do jornalismo brasileiro está relacionada à democracia desde o seu início, em que o jornal Correio Braziliense, por exemplo, que era produzido por Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça, lançado em 1808, era uma publicação livre de censura e escrita em língua portuguesa. Todavia, é preciso ressaltar alguns fatos, como o preço, o excesso de analfabetismo no Brasil e o fato dele ter sido editado em Londres, uma forma de burlar a censura. Também conhecido como Armazém Literário, o jornal foi publicado até dezembro de 1822. Um outro destaque do Correio Braziliense é que ele era feito para o público brasileiro e não para os europeus e estrangeiros que se mudavam para o país em busca de negociações e estabelecimento.

A corte real portuguesa influenciava bastante na censura dos jornais. Somente em 1824 o imperador D. Pedro I outorgou a primeira constituição brasileira e estabeleceu a liberdade de imprensa, porém com limitações, de forma que fosse possível algumas restrições e represálias. Para se ter noção de como a repressão era forte neste período, no texto são citados diversos homens que morreram por causa da falta de liberdade de imprensa.

[Continua...]

Leia também:

Imprensa Brasileira: Autoritarismo e ausência de liberdade de imprensa

Imprensa Brasileira: Repressão e tortura aos jornalistas



Regimes democráticos e imprensa

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