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Destaques

Sem talvez

Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...

Telejornalismo Brasileiro

Confira abaixo algumas informações sobre o telejornalismo brasileiro. O seguinte texto foi escrito com referência no artigo de Jaciara Novaes Mello, "Telejornalismo no Brasil".

De acordo com a autora, nos anos da década de 1950 a história do jornalismo brasileiro se confunde com a chegada da televisão no Brasil, que começou suas transmissões em 18 de setembro de 1950.

O jornalista Assis Chateuabriand, criador da TV Tupi, transmitiu o primeiro telejornal do Brasil "Imagens do dia" um dia depois da inauguração da PRF-3/TV Tupi, Canal 3 de São Paulo. O telejornal comandado por Maurício Loureiro Gama mostrava imagens brutas dos acontecimentos do dia e durava o tempo necessário para a transmissão de todos os fatos e imagens.

"Daquela data até hoje, o telejornalismo foi conquistando o público brasileiro e se adequando às novas tecnologias e às necessidades do público-alvo".

No seu início, o telejornal tinha uma linguagem próxima à do rádio. Atualmente, o telejornalismo brasileiro segue o modelo americano, "jornalismo 'clean', asséptico, onde os mitos da imparcialidade e da objetividades são defendidos como verdades inabaláveis".

Mello fala sobre a importância da chegada da internet em 1990, "permitiu que os programas telejornalísticos disponibilizassem, aos poucos o conteúdo diário dos telejornais em suas páginas na rede. Essa ação contribuiu para o aumento do fluxo de informações entre o público".

Repórter Esso

Foi considerado o marco do telejornal na história da televisão brasileira. O telejornal em seu início apresentava as notícias no formato do programa de rádio e por 18 anos foi referência para os telejornais implantados em outras emissoras.


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