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Destaques

Outro dia sem cigarro

Rumo ao quinto mês sem cigarro. Tinha pensado em como um dia tudo isso parecia impossível, mas também gostava de compartilhar a experiência, na esperança de que mais pessoas acreditassem que era possível. Não era fácil lidar com a abstinência que aparecia de surpresa. Nem sempre vinha por razões óbvias. Resistir ao cigarro era mais difícil do que parecia, mas estava longe de ser algo impossível.  Um hábito puxava o outro. Era necessário aprender a reinventar a rotina, não para se sobrecarregar, mas para preencher o tempo com outras atividades. A tentação por algo mágico era grande. Uma fórmula instantânea que pudesse eliminar o hábito. Até o momento não existia algo assim, mesmo com o suporte de medicamentos e outras formas, parar de fumar cigarro poderia ter dias bons e ruins. Há quem se questiona por que não tinha parado antes. Mas há também quem continua lutando dia após dia: mesmo com a diminuição da vontade de fumar cigarro, ela não desaparecia completamente. Era importante re...

Jornalismo: Saúde e Informação

A jornalista Alessandra Silvério diz em seu artigo: "Saúde e Informação: Direitos do povo" que a saúde é um dos direitos fundamentais da humanidade e o direito do povo à informação é assegurado pela Constituição Federal.

Silvério questiona a relação entre o jornalismo científico e este direito da população à saúde e informação. A autora explica que de acordo com a lógica capitalista tanto a notícia quanto a saúde passam a ser vistas como mercadoria, porém não se deve esquecer dos princípios da conduta ética e profissional. "E este aprendizado sobre o que é ético e o que não é começa nas escolas de jornalismo, depois aprimora-se no mercado de trabalho", ressalta a jornalista.

Sobre a ética jornalística relacionada à saúde, Silvério fala que o seu objetivo é o de informar em prol do bem estar social. A jornalista cita os seguintes exemplos em que o jornalismo pode prestar serviços à sociedade: o incentivo à doações de órgãos contribuindo com a solidariedade e a importância de informação com o intuito de previnir e erradicar doenças da população. "Abordar o tema saúde, vai muito além das técnicas de redação. Não basta apenas ser uma 'vitrine estética' dela."

Quanto a questão da abordagem, da ética e da responsabilidade social, a jornalista chama a atenção para o fato de que as pessoas não devem ser tratadas como índices ou números, pois estas têm sentimentos e carecem de respeito.

"No exercício da profissão jornalista é preciso ser humano, solidário, responsável pelo o que se escreve e se diz", argumenta Alessandra Silvério. Ainda de acordo com a autora do artigo, não cabe ao jornalista o papel de julgar ou condenar, e sim o de informar com responsabilidade sobre a verdade.

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