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Destaques

5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance

Quando se lê ou ouve o termo dorama, muitas pessoas associam aos dramas românticos e leves, fazendo com que muitas pessoas evitem conhecer uma série de produções de gêneros diferentes, para quem também gosta de histórias mais sombrias e com uma dose de suspense e ação. Pensando em uma postagem assim que vi nas redes sociais, nas quais os dorameiros estavam indicando opções diferentes, decidi selecionar minhas cinco sugestões de dramas coreanos (kdramas) que fogem dos clichês românticos, dos quais algumas pessoas não gostam. Apesar de grande parte dos conteúdos lembrarem novelas de drama e romance, surgem cada vez mais possibilidades de gêneros e temas para assistir. Quando o termo dorama se popularizou no Brasil, parte da comunidade brasileira coreana não ficou muito feliz por associarem a um gênero. Confira 5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance: 1) Round 6 (Squid Game): da lista, este é um dos dramas coreanos que conseguiram furar a bolha da dramaland e conquistaram telespectadore

Jornalismo: Saúde e Informação

A jornalista Alessandra Silvério diz em seu artigo: "Saúde e Informação: Direitos do povo" que a saúde é um dos direitos fundamentais da humanidade e o direito do povo à informação é assegurado pela Constituição Federal.

Silvério questiona a relação entre o jornalismo científico e este direito da população à saúde e informação. A autora explica que de acordo com a lógica capitalista tanto a notícia quanto a saúde passam a ser vistas como mercadoria, porém não se deve esquecer dos princípios da conduta ética e profissional. "E este aprendizado sobre o que é ético e o que não é começa nas escolas de jornalismo, depois aprimora-se no mercado de trabalho", ressalta a jornalista.

Sobre a ética jornalística relacionada à saúde, Silvério fala que o seu objetivo é o de informar em prol do bem estar social. A jornalista cita os seguintes exemplos em que o jornalismo pode prestar serviços à sociedade: o incentivo à doações de órgãos contribuindo com a solidariedade e a importância de informação com o intuito de previnir e erradicar doenças da população. "Abordar o tema saúde, vai muito além das técnicas de redação. Não basta apenas ser uma 'vitrine estética' dela."

Quanto a questão da abordagem, da ética e da responsabilidade social, a jornalista chama a atenção para o fato de que as pessoas não devem ser tratadas como índices ou números, pois estas têm sentimentos e carecem de respeito.

"No exercício da profissão jornalista é preciso ser humano, solidário, responsável pelo o que se escreve e se diz", argumenta Alessandra Silvério. Ainda de acordo com a autora do artigo, não cabe ao jornalista o papel de julgar ou condenar, e sim o de informar com responsabilidade sobre a verdade.

Acesse o artigo na íntegra

Comentários

  1. Olá Ben!!
    Parabéns pelo site!!!
    Vi a citação do meu artigo "Saúde e informação: um direito de todos" e fico muito contente por poder contribuir com meu texto em sua home page. =)
    Gostaria ainda de aproveitar a oportunidade e convidar aos leitores a visitarem o meu site "JORNALISMO: UMA QUESTÃO DE ÉTICA", no seguinte endereço:
    www.alessandrasilverio.webnode.com
    Grande abraço e Feliz 2013!!!
    Alessandra Silvério
    Jornalista,
    Curitiba / PR

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