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5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance

Quando se lê ou ouve o termo dorama, muitas pessoas associam aos dramas românticos e leves, fazendo com que muitas pessoas evitem conhecer uma série de produções de gêneros diferentes, para quem também gosta de histórias mais sombrias e com uma dose de suspense e ação. Pensando em uma postagem assim que vi nas redes sociais, nas quais os dorameiros estavam indicando opções diferentes, decidi selecionar minhas cinco sugestões de dramas coreanos (kdramas) que fogem dos clichês românticos, dos quais algumas pessoas não gostam. Apesar de grande parte dos conteúdos lembrarem novelas de drama e romance, surgem cada vez mais possibilidades de gêneros e temas para assistir. Quando o termo dorama se popularizou no Brasil, parte da comunidade brasileira coreana não ficou muito feliz por associarem a um gênero. Confira 5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance: 1) Round 6 (Squid Game): da lista, este é um dos dramas coreanos que conseguiram furar a bolha da dramaland e conquistaram telespectadore

Desembargador ministra palestra para jornalistas sobre poder judiciário

Texto: Ben Oliveira

Durante a noite do dia 26 de setembro de 2012 aconteceu no Plenário do Tribunal, do Júri do Fórum de Campo Grande (MS), o 5º Seminário de Direito para Jornalistas, realizado pelo Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. Um dos palestrantes da noite foi o desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Luiz Tadeu Barbosa Silva que abordou o tema "Estrutura e Funcionamento do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul".
Seminário em Campo Grande aborda noções de direito para jornalistas.
Foto: Ben Oliveira.
Os profissionais presentes no evento acompanharam as palestras e afirmaram a importância da comunicação e do judiciário como fonte para jornalistas e dos meios de comunicação como destino do judiciário até a população. Além de levar informações para as pessoas, segundos as autoridades, a divulgação pela imprensa deve ser feita com responsabilidade e ética profissional, pois os erros podem levar a sérias consequências.

Professor da Unigran, o desembargador Luiz Tadeu falou que o jornalismo é uma profissão belíssima e representa a base da democracia nos dias de hoje. Apesar de ser considerado vagaroso, principalmente pelos jornalistas, o desembargador fez uma relação entre o judiciário de tempos atrás e o do futuro. "Muitos diziam que o poder judiciário seria uma tartaruga manca", justifica por conta da lerdeza dos processos.

Dos cenários antigos do poder judiciário, o desembargador Luiz Tadeu citou o acúmulo de milhares de processos, processos físicos aguardando julgamento (causavam dano ao meio ambiente) e o cenário de insalubridade, já que as pessoas precisavam de óculos e luvas para manusear os processos que estavam parados e continham ácaros. "Parece que o judiciário está na contra-mão do processo", conta o desembargador.

Para explicar sobre as mudanças ocorridas no poder judiciário de Mato Grosso do Sul e suas melhoras, Luiz Tadeu comentou uma das principais, a transformação em processo eletrônico, na qual foi criado um sistema em que há as pessoas podem peticionar de qualquer parte do mundo através da internet. "Nós vamos ter no Mato Grosso do Sul, a justiça mais rápida do país", declara o desembargador Luiz Tadeu. Ainda segundo ele, até dezembro 100% das comarcas do Estado estarão com processos eletrônicos. Outro ponto levantado foi a criação de processos para dar agilidade ao julgamento por meio da síntese, diminuindo a quantidade excessiva de laudas e a necessidade de julgamentos longos.

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