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Destaques

Our Blues: Drama coreano sobre vidas entrelaçadas na ilha de Jeju

Our Blues é um drama coreano que se passa na ilha de Jeju , onde as histórias de vidas, momentos felizes e tristes dos moradores estão entrelaçados. Lançada em 2022 , a série coreana ganhou o prêmio de melhor roteiro original pela Asian Academy Creative Awards . Temporariamente, o dorama está disponível na Netflix . Da infância à morte, diferentes momentos das vidas dos personagens são explorados ao longo de 20 episódios, especialmente o amor em suas várias formas e dores. Em uma comunidade onde todos sabem e se metem na vida uns dos outros, fica difícil para os moradores resolverem seus assuntos pessoais com privacidade e, seja pelo lado positivo ou negativo desta interferência, é interessante acompanhar como as histórias se desenrolam. Das amizades de longa data e das frágeis relações familiares, o roteiro revela o lado humano por trás dos personagens e como eles lidam com situações conflituosas para si mesmos que influenciam os outros ao seu redor, como os reencontros com os primeir

Como os jornalistas escrevem

No artigo: "How Journalists write" publicado no jornal britânico The Guardian no dia 25 de setembro de 2008, o professor de jornalismo da Universidade de Sheffield, Peter Cole, explica como os jornalistas escrevem.

Cole diz que os jornalistas geralmente se referem aos seus textos como histórias e não como artigos ou relatórios. "Histórias soam interessante; Relatórios soam tediosos", diz o professor de jornalismo. Ele esclarece que histórias verdadeiras contam o que aconteceu e que o ponto crítico em uma história é o que as outras pessoas querem ouvir, por ser interessante ou divertida. Caso contrário, o narrador é um tédio.

Para o professor, os jornalistas escrevem histórias para seus leitores com o propósito de: contá-los o que está acontecendo, informá-los, envolvê-los, entretê-los, chocá-los, diverti-los, pertubá-los e levantá-los. O assunto da publicação vai variar de acordo com a natureza da publicação e do público-alvo.

Peter Cole argumenta em seu artigo: "O Jornalismo é basicamente um jogo simples. Trata-se de descobrir coisas e contar às pessoas sobre elas. A descoberta requere uma variedade de habilidades, porque quem está no poder geralmente prefere que nós saibamos somente o suficiente. O Jornalismo trata a exploração dessas pessoas para dar conta, expondo sua farsa e hipocrísia, o abuso de seu poder. Isso inclui o controle que isto dá a eles sobre o fluxo de informações, a capacidade de enterrar as más notícias, de girá-la e ofuscá-la. Os bons jornalistas devem fazer as perguntas difíceis e perguntar as respostas, deve cavar para desenterrar e, em seguida, explicar, tornar compreensível o que a autoridade, com intenção ou inadequação verbal, deixou confuso, incompleto ou simples mentira. O jornalismo incompreensível é pura e simplesmente o jornalismo ruim e, portanto, inútil".

O professor de jornalismo ainda explica que é necessário fazer o leitor ler a história, caso contrário, qual teria sido o propósito de descobrir as informações.

"A leitura do jornal é diferente da leitura de um livro", complementa Peter Cole. Logo, a escrita jornalística é diferente da escrita criativa. O professor ressalta que muitos jovens pensam que gostariam de ser jornalistas porque eles sempre amaram escrever ou começaram a escrever poemas quando eram novos, mas que isto não é suficiente e pode até mesmo ser uma barreira para o sucesso na profissão.

"É difícil escrever de forma simples e cativante, de modo que os leitores vão manter a leitura, para explicar o que todos os leitores entendem e querem. Esta é a tarefa que a escrita jornalistíca tem", finaliza.

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