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5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance

Quando se lê ou ouve o termo dorama, muitas pessoas associam aos dramas românticos e leves, fazendo com que muitas pessoas evitem conhecer uma série de produções de gêneros diferentes, para quem também gosta de histórias mais sombrias e com uma dose de suspense e ação. Pensando em uma postagem assim que vi nas redes sociais, nas quais os dorameiros estavam indicando opções diferentes, decidi selecionar minhas cinco sugestões de dramas coreanos (kdramas) que fogem dos clichês românticos, dos quais algumas pessoas não gostam. Apesar de grande parte dos conteúdos lembrarem novelas de drama e romance, surgem cada vez mais possibilidades de gêneros e temas para assistir. Quando o termo dorama se popularizou no Brasil, parte da comunidade brasileira coreana não ficou muito feliz por associarem a um gênero. Confira 5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance: 1) Round 6 (Squid Game): da lista, este é um dos dramas coreanos que conseguiram furar a bolha da dramaland e conquistaram telespectadore

Palestra de Jornalismo Rural com Edevaldo Nascimento


Texto: Ben Oliveira

O jornalista Edevaldo Nascimento da TV Morena ministrou uma palestra sobre Jornalismo Rural na manhã desta sexta-feira, 9 de novembro de 2012, durante o último dia do evento PropUP - Eleve suas ideias, no auditório da biblioteca da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Campo Grande (MS).

Desafios do Jornalismo Rural foram abordados por Edevaldo
Nascimento durante palestra na UCDB. Foto: Hygor Benevides.
Edevaldo Nascimento compartilhou algumas informações sobre o meio rural de Mato Grosso do Sul, como por exemplo, nos anos de 1980 e 1990, o estado chegou a ter 25 milhões de cabeças de bois e atualmente possui 20 milhões e 500 mil animais.

O jornalista também falou sobre as culturas de milho de MS, o milho verão que foi a principal safra do estado e perdeu espaço para a soja, por conta da produtividade, e o milho safrinha. "O estado teve uma queda de produção de soja por conta da estiagem no sul do Mato Grosso do Sul e este ano, a produção do milho ultrapassou a de soja", acrescenta.

Segundo Edevaldo Nascimento, o jornalismo rural é vasto e possui divisões internas e especializadas. O palestrante explicou que esta especialização do jornalista é necessária, pois o produtor de hoje está cada vez mais antenado e querendo mostrar os seus produtos para obterem algum retorno.

Mais do que contar histórias, função do jornalista, para Edevaldo Nascimento, o profissional precisa saber ouvir, entender, estudar e conhecer o público-alvo, pesquisando, por exemplo, o que o produtor quer, o que é importante para ele e entender a sazonalidade do mercado. Segundo o palestrante, no jornalismo rural o produtor é visto como o herói da história. "É ele quem acorda cedo para plantar, colher, comercializar e renovar o clico da vida no campo", justifica.

Ainda de acordo com Edevaldo Nascimento, o jornalista precisa estar preparado para fazer qualquer tipo de reportagem.  "Se você não ler, você não vai saber escrever. E não é só escrever para o seu público, mas saber escrever para um todo", alerta. Se o jornalista não entende o que o entrevistado está dizendo, não tem como ele transmitir as informações. Apesar de cada jornalista ter o seu estilo próprio, o profissional deve saber adequar de acordo com o produto em que está escrevendo e entender a linguagem do campo, no caso do jornalismo rural.

"O agronegócio é importante para a economia mundial, para a nossa economia... O mundo precisa de alimento, energia, combustível, vestiário, habitação... o Agronegócio está diretamente ligado as nossas necessidades diárias", o jornalista explicou.

Engana-se quem acha que produção e produtividade significam a mesma coisa. Edevaldo Nascimento argumentou que o conceito de produção está relacionado ao que rendeu no total de uma propriedade, município, estado ou país, e o de produtividade voltado ao rendimento por hectare.

Organizado pelo curso de Publicidade e Propaganda da UCDB e pela Agência Experimental Mais Comunicação, durante os três dias de eventos fizeram parte da programação palestras e oficinas sobre diferentes temas relacionados à comunicação, jornalismo, publicidade e marketing.

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