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Ter um ou mais transtornos significa que o estigma fará as pessoas não te enxergarem do mesmo jeito. Às vezes tudo o que você precisa é se recolher e praticar autocompaixão. Alguns dias são mais pesados do que outros, mas você aprendeu que daria conta. O amor que sufoca é controle – nada do que desejaria para si mesmo ou para qualquer outra pessoa. Então, se lembrava de cada palavra escrita, mas também se lembrava da importância de ter que lidar sozinho. O óbvio nem sempre precisa ser dito. Ia, então, vivendo um dia de cada vez, se despedindo do passado e evitando o excesso de pensamentos no futuro.  Escrevia para se lembrar do que nunca mais queria para a sua vida. Escrevia na esperança de um ponto final. Escrevia para mostrar que mesmo no silêncio de um ano, as coisas mudaram. *Ben Oliveira é escritor, formado em jornalismo . Autor do livro de terror  Escrita Maldita , p ublicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano:  O Círculo (Vol.1)...

Código Deontológico dos Jornalistas Portugueses

Em Portugual, para estabelecer as regras e princípios pelos quais o jornalista deve se orientar no exercício da sua função, o Código Dentológico do Jornalista foi aprovado em Assembleia Geral do Sindicato de Jornalistas, no dia 4 de Maio de 1993. O documento abrangeu todos os profissionais detentores de carteira profissional e conta com um código deontológico de 10 pontos.

De acordo com Florbela Batalha, em seu artigo "O que acontece quando o Código Deontológico dos Jornalistas é violado", o Código Deontológico é um documento que reúne um conjunto de regras que orientam o exercício de uma determinada profissão. "Essas regras definem os contornos do que são as boas práticas", explica.

Apesar dos jornalistas brasileiros serem regidos pelo Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, vale a pena conhecer o Código Deontológico dos Jornalistas Portugueses. Confira abaixo:

1. O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.

2. O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.

3. O jornalista deve lutar contra as restrições no acesso às fontes de informação e as tentativas de limitar a liberdade de expressão e o direito de informar. É obrigação do jornalista divulgar as ofensas a estes direitos.

4. O jornalista deve utilizar meios leais para obter informações, imagens ou documentos e proibir-se de abusar da boa-fé de quem quer que seja. A identificação como jornalista é a regra e outros processos só podem justificar-se por razões de incontestável interesse público.

5. O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas. O jornalista deve também recusar actos que violentem a sua consciência.

6. O jornalista deve usar como critério fundamental a identificação das fontes. O jornalista não deve revelar, mesmo em juízo, as suas fontes confidenciais de informação, nem desrespeitar os compromissos assumidos, excepto se o tentarem usar para canalizar informações falsas. As opiniões devem ser sempre atribuídas.

7. O jornalista deve salvaguardar a presunção de inocência dos arguidos até a sentença transitar em julgado. O jornalista não deve identificar, directa ou indirectamente, as vítimas de crimes sexuais e os delinquentes menores de idade, assim como deve proibir-se de humilhar as pessoas ou perturbar a sua dor.

8. O jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas em função da cor, raça, credos, nacionalidade ou sexo.

9. O jornalista deve respeitar a privacidade dos cidadãos excepto quando estiver em causa o interesse público ou a conduta do indivíduo contradiga, manifestamente, valores e princípios que publicamente defende. O jornalista obriga-se, antes de recolher declarações e imagens, a atender às condições de serenidade, liberdade e responsabilidade das pessoas envolvidas.

10. O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesse.

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