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Destaques

Dois meses sem fumar cigarro

Quando eu comecei a parar de fumar cigarro, a primeira coisa que eu tinha em mente era a de que não queria ser o tipo de pessoa que fica contando com frequência há quanto tempo estava sem fumar, até me dar conta da importância disso, pelo menos no início. Aos dois meses sem fumar cigarro, a tentação e a fissura diminuem, tornando mais fácil de lidar com a ausência da nicotina. No início, é normal que haja um estranhamento do horário em que costumava fumar agora estar sendo usado para outra coisa, mas com o passar do tempo, as coisas melhoram. Ao mesmo tempo em que não via a importância de contar o tempo sem cigarro, uma parte de mim não acreditava que conseguiria ficar tanto tempo sem cigarro, como se fosse ficar preso em um constante ciclo de recaídas, mas a verdade era que havia conseguido e tinha como plano continuar longe do cigarro. Então, sim, depois de um tempo sem o cigarro e a nicotina, as coisas realmente melhoram, não é só algo que dizem para inspirar a pessoa a não desi...

Editora-executiva do Portal Imprensa fala sobre tendências do jornalismo digital

Nesta terça-feira (19) aconteceu na Universidade Anhanguera-Uniderp o Encontro de Comunicação de Mato Grosso do Sul (ECOM MS). A jornalista e editora-executiva do Portal Imprensa Thaís Naldoni ministrou a palestra com o tema: "Tendências do jornalismo digital e aplicação de redes sociais".

Segundo a jornalista, as características que o profissional de jornalismo online e novas mídias deve ter são: rapidez em apuração e textos; capacidade de organização textual; texto direto, informativo, sem "firulas"; saber ler e escrever em português; ter boas noções gramaticais; capacidade de atuar sob pressão.

A editora-executiva do Portal Imprensa também falou sobre a "farra do copiar e colar", o que ela considera como um pecado do jornalismo online. Ela ressalta alguns pontos: Copiar uma informação de um site pode implicar quebra de direito autoral; Esta prática dissemina pela rede e causa problemas graves de repetição de erros e de conteúdo; Repetir uma informação pode padronizar e tornar uma matéria jornalística totalmente sem sabor".

Thaís Naldoni falou sobre as barrigas (informações mal apuradas), portais de notícias que copiam e colam as notícias sem apurar e explica que o assunto deve ser tratado com seriedade. Ela lamenta que muitos sites apaguem o conteúdo, ao invés de colocarem uma errata e relembra um caso acontecido com o colunista do Portal Imprensa, Wilson da Costa Bueno, que teve sua foto divulgada em notícia da morte de um escritor homônimo. Notícias mal apuradas podem causar uma série de prejuízos às pessoas, inclusive emocionais.

Muitos portais, para atrair audiência, publicam notícias sobre celebridades, mundo animal, pseudo ciência. Naldoni conta que como consequência, o leitor é "idiotizado". "Se nós oferecermos isso como conteúdo, o leitor não agrega informação. Precisamos viver comercialmente, mas não podemos esquecer da informação. O jornalista tem que ser responsável por ela".

"Vocês têm que tomar cuidado com o que escrevem, o texto deve ter concisão. Não só na internet, como em qualquer outro veículo, é importante que a gente seja reto na informação", argumenta a jornalista.

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