Sem talvez
Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...
Fui na lista de resenhas... E logo no A, tem um dos livros que mais amo da Agatha... Tenho um box que além desse, tem o Natal de Poirot que vi a resenha também... e 'Cai o Pano'... Não achei... Ma vale a leitura. Mas voltando ao Expresso "QUE LIVRO" amei do começo ao fim, e que fim, aonde a vingança, se assim posso usa-la, pode levar o homem, não é? Parabéns pelo blog.
ResponderExcluirBjs,
www.dominicia.wordpress.com
Oi, Deborah!
ExcluirTenho este mesmo box. Também resenhei Cai o Pano e Natal de Poirot também. Adoro Agatha Christie. Estou com mais dois livros dela para ler por aqui.
Muito obrigado por sua visita.
Abraços