Criminologia, Jornalismo e Ativismo Social: Uma Tríade Maquiavélica, Subjetiva e Tosca – Ben Oliveira
Uma coisa que precisa ser dita sobre Ciências Humanas e Criminologia . Vocês distorcem quase tudo com subjetividade. Nem todo assassinato de LGBTQ é LGBTQFOBIA , racismo etc etc. Estudem mais e passem menos vergonha na internet por ativismo burro. Já falei e repito: quem define a motivação do crime é o assassino. Quem descobre? Quem está investigando. Não é a 'opinião' da sociedade nem todos mimimis que muita gente leva nas costas, como se fosse a vida deles, e sempre sofrem, sofrem e sofrem. Iluminação significa enxergar as coisas com clareza. Equilibrar ciência e magia, yin-yang, wicca e yoga. Mas muitos de vocês não estão e nunca estarão prontos para essa conversa. É triste? Mas real. Se for para fazer ativismo burro é melhor não fazer, pois presta desserviço à sociedade e pânico desnecessário. Para quem é jornalista, responsabilidade SEMPRE. Vida profissional e vida pessoal, identidade pessoal e coletiva, justiça pessoal e coletiva, coisas completamente diferentes. Eu po
Discordo sobre até os 25% de divulgação da obra. Pelo que me lembro, a lei de direito autoral para textos deixa apenas isento as citações (que é o que você faz). ;-)
ResponderExcluirEntão, estes 25% não são de 'texto corrido', são de trechos aleatórios que ajudam a dar noção do que está sendo abordado e para fins de análise. Outra coisa que não pode ser reproduzida é o trecho de pontos que fariam o leitor se recusar a comprar o livro, por ter 'estragado a surpresa'. Digamos que eu conte o final de um livro (reproduza o capítulo final inteiro), aí é considerado errado. Em breve devo tentar alguma entrevista ou investigar mais sobre o assunto. Ainda é bem obscuro aos autores, editoras, leitores.
ExcluirAbraços