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Destaques

Terminar de processar as emoções

Processar as emoções era muito mais importante do que fingir que algo não aconteceu. Era reconhecer os próprios erros e acertos e se permitir sentir as coisas boas e ruins. Era tentador fingir que nada aconteceu. Mas também era imaturo, também era um sinal de que havia se desconectado do real e emoções não processadas voltariam de um jeito mais cedo ou mais tarde. Foi reconhecendo os dias bons, mas acima de tudo, sentindo os ruins. Foi deixando tudo para trás, consciente de que não havia mais nada para revisitar, não havia pontas soltas. Então, de tanto sentir tristeza, dúvida e medo, havia sentido intensamente as emoções de forma que elas já não cabiam mais dentro de si. Ia se despedindo das emoções negativas, das emoções positivas, e abrindo as portas para novas emoções chegarem. Tudo o que sabia era que ficar em negação não era a resposta que buscava. Os dias pareciam que nunca iam chegar ao fim, mas finalmente se sentia livre do fantasma do outro.

Minhas próximas Leituras Internacionais

Quem é que não gosta de ganhar livros? Minha irmã voltou do intercâmbio aos Estados Unidos e me trouxe alguns livros: Divergent (Veronica Roth), Allegiant (Veronica Roth), The 100 (Kass Morgan) e The Secret Diary of Lizzie Bennet (Bernie Su e Kate Rorick).


Preciso me organizar para começar a lê-los. Vou ter que comprar o segundo livro da trilogia Divergent, o Insurgent, porque minha irmã loira esqueceu este! Sem problemas! Fiquei feliz pelos livros internacionais que ganhei, porque adoro inglês e preciso mesmo desenferrujar. Nada como ler uma história em seu idioma original, sem perder nenhum significado durante o processo de tradução para o português.

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