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Destaques

Scoop: Jornalistas da BBC e uma entrevista polêmica com príncipe Andrew

Quando um escândalo internacional envolvendo a Família Real estoura, uma jornalista tenta ser a primeira a conseguir uma resposta do príncipe Andrew para a BBC. Scoop é um filme de 2024 sem grandes surpresas para quem acompanhou a cobertura midiática da época, que mostra a importância do jornalismo não se silenciar quando se faz relevante. Um caso que havia sido noticiado há nove anos sobre a amizade de Andrew e Jeffrey Epstein estoura com a prisão do milionário e suicídio. Enquanto jornais de diferentes partes do mundo fizeram cobertura, o silêncio de príncipe Andrew no Reino Unido incomoda a equipe de jornalismo, que tenta persuadi-lo a dar uma entrevista. Enquanto obtém autorização para fazer a entrevista, a equipe de jornalismo mergulha nas informações que a Família Real não gostaria que fossem divulgadas sobre as jovens que faziam parte do esquema de tráfico sexual e as vezes em que príncipe Andrew estava no avião particular de Epstein. O filme foca mais na equipe de jornalismo do

Novidade: A Hora da Tormenta – Luis Maldonalle

Durante esta semana recebi um exemplar do livro A Hora da Tormenta, enviado pelo autor Luis Maldonalle, para que eu possa ler e resenhar para os leitores aqui do blog! Estava tão corrido, com prova e apresentação... Só agora tive tempo de falar um pouco mais sobre essa novidade.


O livro A Hora da Tormenta foi publicado em março de 2015, pela Editora Autografia, no Rio de Janeiro. Confira abaixo a sinopse do livro, disponível no texto da contracapa:

“A rotina da pequena Brave Rock é virada de ponta-cabeça quando um enorme tornado F5 SODOMA desponta e transforma o céu, obliterando por completo aquele sábado ensolarado em que a cidade completaria 128 anos.

Em meio ao caos, conflitos e intrigas permeiam o cerne deste trágico livro, que alternando entre ódio e violência, usa o egoísmo e os interesses pessoas do grupo, conhecido como fab four, como palco para uma rica trama, tendo a tragédia e o horror como protagonistas.

Luis Maldonalle nos conta, com riqueza de detalhes, todo o drama vivido por personagens profundamente humanos, em diálogos ásperos envoltos por um cenário aterrador”.

Sobre o autor – Luis Maldonalle, guitarrista há quase trinta anos, é considerado um dos grandes expoentes da cena do Centro-Oeste. Atualmente, é membro da banda Bella Utopia e colunista dos blogs Página de Ferro e Maldonalleblog.

Luis sempre foi um aficionado das clássicas histórias de terror e literatura fantástica. No livro A Hora da Tormenta aborda uma intrínseca trama de sobrevivência e conflitos humanos, com uma detalhada narrativa instigante. Seu livro de estreia, Sete Noites em Claro, figurou entre os 100 mais vendidos da Amazon, no gênero Terror.

O autor busca transportar para o papel não só a admiração pelo gênero, mas também a liberdade presente na ficção e o sobrenatural da escrita criativa.

Para quem gosta de livros, filmes e séries de terror e fantasia, não tem como não ficar instigado com o título e sinopse. Ainda não comecei a ler e não tenho ideia de quando vou começar, já que preciso concluir uma leitura e resenha antes, além das leituras da graduação, mas não pude deixar de associar com O Nevoeiro, livro do Stephen King adaptado para o cinema. Sou suspeito... Amo o gênero, então, já estou morrendo de vontade de ler. E aí, o que acharam?

Comentários

  1. Bacana sua alusão ao conto o Nevoeiro. Nesse tipo de narratriva, acho os conflitos entre os personagens muito mais instigante do que a ameaça que vem de fora. E livros catástrofe no Brasil é algo bem inusitado. Espero que, exatamente por isos, atraia bastante público.

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    1. Oi, Ronaldo! Estou morrendo de vontade de mergulhar na leitura, mas os trabalhos, provas e leituras da graduação não estão deixando. Passei o fim de semana inteiro mergulhado nos contos do Borges, para escrever uma análise. Depois de ser corrigido, devo até publicar por aqui... Deu tanto trabalho fazer, que dá dó deixá-lo esquecido numa pasta do computador.
      Quanto à Hora da Tormenta, senti algo do Stephen King, seja no título... Na sinopse... Posso estar errado, mas creio que há um diálogo gostoso entre as narrativas. Adoro textos que exploram a condição humana, seus vícios e falhas, deixando de lado aquele moralismo.
      Abraços!

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