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Destaques

Às vezes...

Tudo o que nunca fomos. Tudo o que nunca seríamos. Tudo o que não éramos. Havia um espaço dentro de mim que não poderia ser preenchido por todas palavras que representávamos um para o outro. Ia, então, se soltando lentamente, de quem havia se soltado de forma brusca. Ia dando tempo ao tempo e espaço para as coisas voltarem ao eixo. Escrevia para lembrar, escrevia para esquecer. Esquecer o quê? Nunca tinham passado de dois personagens cujas histórias jamais se cruzariam. Sequer poderiam ser definidos como colegas ou amigos, tampouco eram amores. Eram quase alguma coisa e nesse mundo de indefinições, às vezes era melhor não saber. Perdeu a conta de quantos dias o outro havia ficado sem responder. Perdeu a conta de quanto tempo havia se passado. De quando limites foram cruzados e quando promessas foram quebradas. Escrevia para dizer que a dor também fazia parte do processo de se sentir vivo. Escrevia para nomear as emoções e encontrar clareza em um universo de indefinições. Escrevia para ...

Como os Jornalistas usam o Facebook

O jornalista do guia para jornalismo About.com, com mais 20 anos de experiência como reporter, autor, editor e professor de jornalismo, Tony Rogers, escreveu uma matéria sobre como os jornalistas podem usar o facebook para encontrar fortes e promover histórias.


Ele entrevistou a jornalista Lisa Eckelbecker que enfrentou um dilema ao criar sua conta no Facebook. Ela diz que não estava muito certa do que fazer na rede social, poderia usá-la para se comunicar com a família e amigos próximos ou poderia usá-la como uma ferramenta de negócio para compartilhar meu trabalho, estabelecer contatos e ouvir muitas pessoas diferentes.

Eckelbecker disse que escolheu a segunda opção depois de assistir a um seminário na Columbia University sobre como usar as ferramentas das redes socias. "Eu comecei postando minhas histórias e têm sido gratificante ver as pessoas ocasionalmente comentando nelas", diz a jornalista. Ela também utilizou o Facebook para pedir aos amigos de sua cidade ajuda para encontrar fontes para uma matéria.

Tony Rogers diz que as redes sociais têm ganhado reputação de lugares onde os usuários rotineiramente postam os detalhes mais mundanos do dia-a-dia de suas vidas para seus amigos mais próximos. Entretanto, existe um crescente número de profissionais, cidadãos e estudantes de jornalismo que estão usando o Facebook e sites similares para ajudá-los a encontrar fortes para matérias e em seguida, espalhar a palavra aos leitores, já que essas histórias são publicadas online.

"Esses sites fazem parte de um conjunto crescente de ferramentas - incluindo sites, blogs e Twitter - que os repórteres estão usando para promover a si e seu trabalho na web, em um momento em que o jornalismo impresso tradicional parece fadado a ir para o caminho das fitas magnéticas de gravação de som", argumenta Rogers.

Colunista

A colunista Dara Bunjon escreve sobre os restaurantes de Baltimore para o site Examiner.com e quando ela não está trabalhando duro no seu blog, ela está postando links na sua conta do Facebook. Ela explica que utiliza o Facebook para promover sua coluna e que quando a matéria tem relevância para determinado grupo do facebook, a colunista posta os links lá, fazendo o número de acessos e seguidores dos seus textos aumentar.

Freelancer

A ex-repórter de jornal impresso, atualmente trabalhando como freelancer, Judith Spitzer, utiliza o Facebook como uma ferramenta de rede social para encontrar fontes para suas estórias. A jornalista acredita que existe um fator de confiança quando os contatos que procura são amigos de seus amigos.

Editora de mídias sociais

Mandy Jenkins, editora de mídias sociais diz que o Facebook é extremamente valioso para conectar fontes profissionais e outros jornalistas como amigos. "Se você monitorar as atualizações daqueles que você está cobrindo poderá descobrir muitas coisas sobre o que está acontecendo com eles. Ver quais páginas e grupos eles fazem parte, com quem eles interagem e o que eles dizem", esclarece Jenkins.

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