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Destaques

5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance

Quando se lê ou ouve o termo dorama, muitas pessoas associam aos dramas românticos e leves, fazendo com que muitas pessoas evitem conhecer uma série de produções de gêneros diferentes, para quem também gosta de histórias mais sombrias e com uma dose de suspense e ação. Pensando em uma postagem assim que vi nas redes sociais, nas quais os dorameiros estavam indicando opções diferentes, decidi selecionar minhas cinco sugestões de dramas coreanos (kdramas) que fogem dos clichês românticos, dos quais algumas pessoas não gostam. Apesar de grande parte dos conteúdos lembrarem novelas de drama e romance, surgem cada vez mais possibilidades de gêneros e temas para assistir. Quando o termo dorama se popularizou no Brasil, parte da comunidade brasileira coreana não ficou muito feliz por associarem a um gênero. Confira 5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance: 1) Round 6 (Squid Game): da lista, este é um dos dramas coreanos que conseguiram furar a bolha da dramaland e conquistaram telespectadore

#PaposEmRede abordou Comércio Eletrônico

O Papos em Rede desta quinta-feira (23) abordou o tema e-commerce. O evento contou com a mediação da Consultora em Comunicação e Marketing Digital Marcia Ceschini, a participação da professora da ESPM e Gerente e-commerce Lígia Dutra e do Gestor de Marketing Elyano Veras.


Lígia Dutra explica que o comércio eletrônico não está relacionado somente às vendas na internet e dá como exemplo deste tipo de comércio os restaurantes em que o garçom substituiu o bloco de papel pelo palm, ou seja, a automatização do comércio. Ela ressalta que daqui a alguns anos o termo e-commerce vai ser redudante, "quem é que vai conseguir fazer um comércio sem ter esses processos eletrônicos funcionando?", diz a gerente e-commerce.

Sobre a importância da interatividade dos comércios eletrônicos com as ferramentas virtuais, Elyano Veras diz que é fundamental e argumenta: "Há 3 anos atrás, as empresas que tentavam adotar este modelo de negócio para internet tinham problema, investiam milhões e quebravam. Elas quebravam porque não disponibilizavam estas ferramentas de ouvidoria. Hoje em dia, com a interatividade, está começando a aparecer um monte de empresas de comércio eletrônico".

Um assunto bastante questionado pelos clientes de comércio eletrônico é a questão da fraude. Lígia fala que quando existe um intermediário na compra do produto ou serviço, como um sistema de pagamento via web, a responsabilidade de detecção de fraudes é deles.

Elyano responde a seguinte pergunta enviada no #paposemrede: "O e-commerce dá oportunidade para as pequenas empresa entrarem no mercado e as mídias sociais estreitam relacionamento, mas, o que priorizar para ganharem mercado?". Ele diz que não existe segredo, é necessário ter consciência do que se faz, saber quem é seu público-alvo e interagir com ele.


Em relação aos direitos do consumidor nas compras online, Lígia comenta algo que a maioria dos consumidores desconhecem, em relação a troca "Quando você fala de qualquer venda e o cliente não teve a chance de ver o produto, ele tem o direito de devolver o produto em 7 dias e ter o seu dinheiro de volta. Não só o valor do seu produto, como também o valor do frete".

A melhor forma de divulgação para comércio eletrônico depende do que é vendido e do público-alvo (para quem você vende e onde estão essas pessoas). "O fundamental em nosso negócio é o relacionamento, qualquer ferramenta que facilite a comunicação favorece o comércio", justifica Lígia Dutra.

Links




http://is.gd/fpMXF (3 dicas para o uso de mídias locativas a favor dos negócios)






http://www.videolog.com.br/

Comentários

  1. Muito bom o post. Fico grato pela cobertura de mais um Papos em Rede que obteve sucesso. Abs!

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  2. Adorei! Obrigada pela receptividade! Bjoka

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