Pular para o conteúdo principal

Destaques

Deixava ir

Nem tudo precisava ser dito. Havia algo mágico em não dizer. Longe de ser um último ato de covardia, era um auto de libertação. Tinha aprendido a dizer não só longo do ano. Tinha aprendido que nem sempre precisavam ceder. Tinha aprendido que duas coisas did poderiam ser verdades e não precisava se pressionar. Estaria mentindo se dissesse que não sentia saudade, mas também sabia que era algo unilateral. Enquanto um se silenciava para o outro, o outro continuava buscando, então, para equilibrar, decidira fazer o mesmo. Foi somente quando deixou de ir atrás que começou a sentir o respeito voltar aos poucos. Foi ao aceitar que eram tão diferentes que qualquer afeto que havia entre os dois não importava. Foi deixando tudo ir, na esperança de não estragar o próprio fim de ano. Um ano era mais do que o suficiente para conversar. Mas de um jeito ou de outro, se evitaram. E as coisas foram se acumulando. Foi ao deixar o outro finalmente livre que poderia sentir a própria liberdade. Deixar ir ti...

#PaposEmRede abordou Comércio Eletrônico

O Papos em Rede desta quinta-feira (23) abordou o tema e-commerce. O evento contou com a mediação da Consultora em Comunicação e Marketing Digital Marcia Ceschini, a participação da professora da ESPM e Gerente e-commerce Lígia Dutra e do Gestor de Marketing Elyano Veras.


Lígia Dutra explica que o comércio eletrônico não está relacionado somente às vendas na internet e dá como exemplo deste tipo de comércio os restaurantes em que o garçom substituiu o bloco de papel pelo palm, ou seja, a automatização do comércio. Ela ressalta que daqui a alguns anos o termo e-commerce vai ser redudante, "quem é que vai conseguir fazer um comércio sem ter esses processos eletrônicos funcionando?", diz a gerente e-commerce.

Sobre a importância da interatividade dos comércios eletrônicos com as ferramentas virtuais, Elyano Veras diz que é fundamental e argumenta: "Há 3 anos atrás, as empresas que tentavam adotar este modelo de negócio para internet tinham problema, investiam milhões e quebravam. Elas quebravam porque não disponibilizavam estas ferramentas de ouvidoria. Hoje em dia, com a interatividade, está começando a aparecer um monte de empresas de comércio eletrônico".

Um assunto bastante questionado pelos clientes de comércio eletrônico é a questão da fraude. Lígia fala que quando existe um intermediário na compra do produto ou serviço, como um sistema de pagamento via web, a responsabilidade de detecção de fraudes é deles.

Elyano responde a seguinte pergunta enviada no #paposemrede: "O e-commerce dá oportunidade para as pequenas empresa entrarem no mercado e as mídias sociais estreitam relacionamento, mas, o que priorizar para ganharem mercado?". Ele diz que não existe segredo, é necessário ter consciência do que se faz, saber quem é seu público-alvo e interagir com ele.


Em relação aos direitos do consumidor nas compras online, Lígia comenta algo que a maioria dos consumidores desconhecem, em relação a troca "Quando você fala de qualquer venda e o cliente não teve a chance de ver o produto, ele tem o direito de devolver o produto em 7 dias e ter o seu dinheiro de volta. Não só o valor do seu produto, como também o valor do frete".

A melhor forma de divulgação para comércio eletrônico depende do que é vendido e do público-alvo (para quem você vende e onde estão essas pessoas). "O fundamental em nosso negócio é o relacionamento, qualquer ferramenta que facilite a comunicação favorece o comércio", justifica Lígia Dutra.

Links




http://is.gd/fpMXF (3 dicas para o uso de mídias locativas a favor dos negócios)






http://www.videolog.com.br/

Mais lidas da semana