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Destaques

Born This Way: Hino LGBTQIA da Lady Gaga e sua importante Fundação

Os anos passam mais algumas músicas continuam fazendo sucesso. Neste mês do Orgulho LGBTQIA , Born This Way , da Lady Gaga , permanece sendo reconhecida como um hino LGBTQIA. Mais do que cantar sobre a causa, a importância da própria identidade e aceitação, a cantora da música lançada em 2011 é também co-fundadora de uma fundação que apoia comunidades LGBTQIA. Segundo informações do site da Born This Way Foundation , a missão é: “Empoderar e inspirar os jovens a construírem um mundo mais gentil e corajoso que apoia a saúde mental e o bem-estar deles. Baseado na relação científica entre gentileza e saúde mental e construído em parceria com os jovens, a fundação incentiva pesquisa, programas, doações e parecerias para envolver o público jovem e conectá-los com recursos acessíveis de saúde mental”. Mais do que uma música para inspirar a Parada do Orgulho LGBTQIA ou ser ouvida o ano inteiro, Born This Way deixou esse grande legado que foi a fundação que já ajudou muitos jovens LGBTQIA. E o...

Papos na Rede abordou perfil político online e construção de rede social

Nesta terça-feira (9) aconteceu mais uma edição do Papos Na Rede, o bate-papo digital abordou dois temas: "Construindo uma rede social especializada" e "A criação e manutenção de perfis políticos online: uma experiência prática" debatidos pelos dois profissionais respectivamente: @TomNovaes e @NinocaSan.

Debatedores

Antonio W. Novaes é formado em Comunicação Social, especializado em Publicidade, atua há 23 anos em agências de propaganda e marketing. Com formação complementar em design gráfico e formado em um curso técnico pelo SENAI de artes gráficas, ele é sócio e fundador da @Primmera Digital, idealizador do @MyBlook e Diretor de Brand Experience pelo @JazzmastersClub.

Nina Santos é recém-formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Bahia, trabalhou no último ano com assessoria de imprensa e rede social em política. Atualmente, trabalha como freelancer em Salvador e participa do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Internet e Democracia. Apresentou recentemente um artigo sobre monitoramento político, "Monitoramento Online e Vigilância nas Eleições 2010", junto com Tarcízio Silva (@tarushijio).

Perfis políticos online

Nina comenta que em relação à política online não se deve tratar todos os públicos de forma igual, existe uma série de segmentações. "Existe aquele público que você pode disparar as mensagens e saber que, com certeza, você tem o apoio dele; O público que apoia, mas não está disposto a despender energia em ajudar na campanha. Este é um público que se você mandar mais de um e-mail por semana ele fica incomodado; O público que é potencialmente eleitor, que deve ser convencido de fazer tal voto".

A jornalista explica que para uma campanha política nas redes sociais não ser comparada com spam é necessário conhecer os públicos e saber como lidar com cada um deles.

Sobre os militantes, ela argumenta que uma parte essencial em qualquer campanha é de orientação aos militantes. "É impossível fazer uma campanha online só com a assessoria. Não tem como você fazer uma campanha online totalmente centralizada". Nina explica conta que teve bastante dificuldade em fazer isso porque o público-alvo da vereadora com quem ela trabalhou tem pouco acesso à internet.

"O twitter traz muitas possibilidades, mas eu acho que deve ser unido a outras redes", finaliza.

Rede social especializada

Antonio Novaes falou sobre a sua agência chamada Primmera e sobre os planos de integração do programa de rádio Jazzmasters com uma plataforma digital. O Jazzmasters que existe há 6 anos na Rádio Eldorado e é retransmitido por mais de 14 emissoras no país, conta a história do Jazz e toca músicas dos seguintes estilos musicais: Jazz e Black Music. A rede social JazzMastersClub, um trabalho bem complicado que envolve assesoria de imprensa e relações públicas, deve entrar em atividade somente em 2011.

O publicitário conta que o trabalho de construção e resgate de conteúdos para poder levar às redes está começando agora. "O JazzMasters está aguardando um novo site que tem formato de portal, o site que está no ar permite aos ouvintes ter acesso aos programas que já foi gravado. O portal vai trazer: matérias, agenda de shows, eventos, festivais (inclusive os que o JazzMasters deve participar), promoções. O programa conta com perfil no twitter, página no Facebook e Tumblr. O trabalho está bem básico, porque as equipes ainda estão sendo formadas".

"Estamos construindo um histórico do programa para poder preencher as informações que podem ser levadas para a internet. Atingir aos ouvintes e usuários da rede, para que se possa abrir um espaço para ouvir o que eles querem", acrescenta.

Novaes diz que 10 seguidores que se interessam pelo assunto é muito mais importante do que falar com mil seguidores aleatórios. "Nós sabemos que tem que haver um trabalho específico para cada uma das redes sociais", ressalta.

O publicitário Tom Novaes explica a diferença entre os termos 'offline' e 'online'. "Quando nós falamos em offline são todas as ações que não tem uma conexão digital. Este termo não existia antes de aparecer a internet, foi uma maneira que as agências conseguiram diferenciar o que era 'off' e o que era 'online'".

Sobre o mercado da música, o mercadólogo, produtor de conteúdo, revisor e editor web Newton Alexandria argumenta: "as redes de nicho têm que fazer uso intensivo das outras mídias sociais, vídeos em portais de vídeos, como o youtube, flickr, orkut, facebook, blogs relacionados, last.fm. O contéudo é de nicho, a disseminação não. Muitos cantores já disponibilizam o cd grátis, o lucro é com os shows".

Links

Blog da Primmera
Cartilha de Orientações aos Militantes do Wellington no Orkut 
O dia em que o twitter falou português
Não é só um avantar: Imagem e Reputação nas Mídias Sociais
Eleitor 2010


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