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Destaques

Nada será como foi um dia

Nada será como foi um dia. Isso pode ser confortável ou desconfortável. E ambas coisas podem ser verdadeiras. Talvez precisava mudar os padrões, encerrar os ciclos para finalmente vivenciar o presente. Ninguém disse que seria fácil. Ninguém disse que banalizaram tanto as coisas que tudo parecia fácil como num ato de auto-ajuda. Não, as coisas eram muito mais complexas ao vivo. Escrevia um novo caminho. Evitava repetir o mesmo erro que sempre o mantinha preso à nostalgia. Não, agora queria viver o momento presente. Escrevia para deixar pra trás. Escrevia. Continuaria escrevendo, até que tudo não se passasse de memória e as coisas não doessem mais assim. *Ben Oliveira é escritor, formado em jornalismo . Autor do livro de terror  Escrita Maldita , p ublicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano:  O Círculo (Vol.1)  e  O Livro (Vol. 2) , disponíveis no  Wattpad  e na loja Kindle.

Jornalistas utilizam mais navegador do que dispositivos móveis para atualizar Facebook

Apesar do aumento do número de smartphones e das facilidades de conexão à internet, seja por WiFi ou dispositivos móveis, segundo a enquete realizada na página 'Facebook and Journalists', o maior número de atualizações ainda é feita pelos navegadores de internet. A página surgiu para auxiliar os jornalistas a utilizar melhor as ferramentas do Facebook e compartilhar as experiências realizadas.

A enquete que ainda não foi finalizada já conta com a participação de 472 usuários. Deste total, as atualizações das páginas e perfis do Facebook são feitos com maior frequência por: 396 ou 84% utilizam os navegadores (Web Browser); 44 aplicativos para iPhone; 14 aplicativos para Android; 12 navegadores do celular; 5 aplicativos para Blackberry; 1 atualiza por meio de SMS e nenhuma pessoa utiliza o e-mail para atualizar.

Com o surgimento de novas tecnologias sempre existe aquele papo de que tal dispositivo substituirá outro. Alguns especialistas já anunciaram o fim dos desktops e a substituição destes pelos dispositivos móveis. Os resultados da enquete mostram que mesmo os dispositivos móveis quebrando o galho na hora de atualizar, a preferência ainda é pelos navegadores dos computadores pessoais.

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