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Destaques

Dois meses sem fumar cigarro

Quando eu comecei a parar de fumar cigarro, a primeira coisa que eu tinha em mente era a de que não queria ser o tipo de pessoa que fica contando com frequência há quanto tempo estava sem fumar, até me dar conta da importância disso, pelo menos no início. Aos dois meses sem fumar cigarro, a tentação e a fissura diminuem, tornando mais fácil de lidar com a ausência da nicotina. No início, é normal que haja um estranhamento do horário em que costumava fumar agora estar sendo usado para outra coisa, mas com o passar do tempo, as coisas melhoram. Ao mesmo tempo em que não via a importância de contar o tempo sem cigarro, uma parte de mim não acreditava que conseguiria ficar tanto tempo sem cigarro, como se fosse ficar preso em um constante ciclo de recaídas, mas a verdade era que havia conseguido e tinha como plano continuar longe do cigarro. Então, sim, depois de um tempo sem o cigarro e a nicotina, as coisas realmente melhoram, não é só algo que dizem para inspirar a pessoa a não desi...

Jornalistas utilizam mais navegador do que dispositivos móveis para atualizar Facebook

Apesar do aumento do número de smartphones e das facilidades de conexão à internet, seja por WiFi ou dispositivos móveis, segundo a enquete realizada na página 'Facebook and Journalists', o maior número de atualizações ainda é feita pelos navegadores de internet. A página surgiu para auxiliar os jornalistas a utilizar melhor as ferramentas do Facebook e compartilhar as experiências realizadas.

A enquete que ainda não foi finalizada já conta com a participação de 472 usuários. Deste total, as atualizações das páginas e perfis do Facebook são feitos com maior frequência por: 396 ou 84% utilizam os navegadores (Web Browser); 44 aplicativos para iPhone; 14 aplicativos para Android; 12 navegadores do celular; 5 aplicativos para Blackberry; 1 atualiza por meio de SMS e nenhuma pessoa utiliza o e-mail para atualizar.

Com o surgimento de novas tecnologias sempre existe aquele papo de que tal dispositivo substituirá outro. Alguns especialistas já anunciaram o fim dos desktops e a substituição destes pelos dispositivos móveis. Os resultados da enquete mostram que mesmo os dispositivos móveis quebrando o galho na hora de atualizar, a preferência ainda é pelos navegadores dos computadores pessoais.

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