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Destaques

Ia escrevendo

Mesmo quando falavam do mesmo assunto, eram como dois livros diferentes. Estranho era como se havia conectado com alguém completamente diferente. Uma dose de nostalgia, outra de fantasia, e assim se misturavam os sentimentos que nutria pelo outro. Aprendera na terapia que era possível gostar de alguém e não querer estar com essa pessoa. Aprendera a definir os próprios limites sobre o que era aceitava ou não. Aprendera que não poderia ignorar tudo só por gostar do outro e dar um tratamento especial, que estava longe de ser recíproco. Ia escrevendo sobre os dias que iria esquecer. Ia escrevendo na esperança de que o passado ficasse para trás. Ia escrevendo. Então, não havia muito sobre o que pensar. Aceitar que algumas diferenças eram irreconciliáveis, que não se tratava de gostar ou não um do outro, mas de aceitar que algumas coisas não se encaixavam. Escrevia como um adeus. Escrevia como uma forma de dizer que estava tudo bem desistir, quando só um dos lados procurava consertar as cois...

Jornalistas utilizam mais navegador do que dispositivos móveis para atualizar Facebook

Apesar do aumento do número de smartphones e das facilidades de conexão à internet, seja por WiFi ou dispositivos móveis, segundo a enquete realizada na página 'Facebook and Journalists', o maior número de atualizações ainda é feita pelos navegadores de internet. A página surgiu para auxiliar os jornalistas a utilizar melhor as ferramentas do Facebook e compartilhar as experiências realizadas.

A enquete que ainda não foi finalizada já conta com a participação de 472 usuários. Deste total, as atualizações das páginas e perfis do Facebook são feitos com maior frequência por: 396 ou 84% utilizam os navegadores (Web Browser); 44 aplicativos para iPhone; 14 aplicativos para Android; 12 navegadores do celular; 5 aplicativos para Blackberry; 1 atualiza por meio de SMS e nenhuma pessoa utiliza o e-mail para atualizar.

Com o surgimento de novas tecnologias sempre existe aquele papo de que tal dispositivo substituirá outro. Alguns especialistas já anunciaram o fim dos desktops e a substituição destes pelos dispositivos móveis. Os resultados da enquete mostram que mesmo os dispositivos móveis quebrando o galho na hora de atualizar, a preferência ainda é pelos navegadores dos computadores pessoais.

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