Pular para o conteúdo principal

Destaques

5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance

Quando se lê ou ouve o termo dorama, muitas pessoas associam aos dramas românticos e leves, fazendo com que muitas pessoas evitem conhecer uma série de produções de gêneros diferentes, para quem também gosta de histórias mais sombrias e com uma dose de suspense e ação. Pensando em uma postagem assim que vi nas redes sociais, nas quais os dorameiros estavam indicando opções diferentes, decidi selecionar minhas cinco sugestões de dramas coreanos (kdramas) que fogem dos clichês românticos, dos quais algumas pessoas não gostam. Apesar de grande parte dos conteúdos lembrarem novelas de drama e romance, surgem cada vez mais possibilidades de gêneros e temas para assistir. Quando o termo dorama se popularizou no Brasil, parte da comunidade brasileira coreana não ficou muito feliz por associarem a um gênero. Confira 5 K-dramas Para Quem Não Gosta de Romance: 1) Round 6 (Squid Game): da lista, este é um dos dramas coreanos que conseguiram furar a bolha da dramaland e conquistaram telespectadore

Ebook sobre mídias sociais e transformações nos relacionamentos

'Mídias Sociais: Como estão transformando nossos relacionamentos pessoais e profissionais', ebook do autor Cezar Taurion, profissional e estudioso de Tecnonologia da Informação, publicado em junho de 2011, traz abordagens sobre as redes sociais desde 2007 a 2010, e seu uso nas empresas, mostrando como evoluiu a aceitação das plataformas de mídias sociais. O livro é uma coletânea de posts sobre Web 2.0 e computação social escritos por Taurion em seu blog.

O autor comenta sobre a velocidade das novidades e a importância do e-mail, que por alguns é considerado atrasado, dos blogs corporativos (um meio de interação com o mercado, clientes e parceiros), Twitter (imediatismo), Facebook, e outras plataformas, como Youtube e LinkedIn, ferramentas que deram voz ativa aos usuários, por meio da geração de conteúdos e propagação pelo mundo.

Sobre os blogs corporativos, por exemplo, o autor comenta sobre os medos que existiam em relação ao recebimento de comentários negativos dos clientes, a divulgação de informações internas pelos funcionários e ao comportamento ético. "Ter um blog corporativo significa que a empresa está disposta a ouvir. Mas também tem que saber como reagir", ressalta Taurion.

Em 2007, o autor participou de eventos sobre web 2.0, em que foram abordados o controle dos usuários, a colaboração e as inovações tecnológicas. Neste mesmo ano, o número de empresas que tinham blogs corporativos era ínfimo comparado a recomendação que se tem hoje de utilizar o blog como um canal de comunicação com os clientes. Taurion já alertava para a necessidade de se ter um blog com conteúdos atualizados e de valor, de crebilidade, conteúdo de nichos e navegabilidade fácil.

Inovações tecnológicas geralmente assustam os empresários e são ignoradas, até que sejam finalmente incorporadas. Da mesma forma que o acesso a web e e-mail eram proibidos nas empresas, o autor do livro já ressaltava que era inútil a proibição dos blogs, wikis e mídias sociais. "A nova geração digital ao entrar no mercado de trabalho vai estar tão acostumada a estes conceitos que não saberá trabalhar sem eles", argumenta Taurion no livro.

No livro eletrônico, com 78 páginas, você também encontra mais informações sobre privacidade, Geração Y, possível fim do e-mail, mídias sociais, wikipedia, mecanismos de buscas (buscadores gerais e especializados), além de uma ótima recomendação bibliográfica.
 
Faça download do ebook

Comentários

Mais lidas da semana