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Ter um ou mais transtornos significa que o estigma fará as pessoas não te enxergarem do mesmo jeito. Às vezes tudo o que você precisa é se recolher e praticar autocompaixão. Alguns dias são mais pesados do que outros, mas você aprendeu que daria conta. O amor que sufoca é controle – nada do que desejaria para si mesmo ou para qualquer outra pessoa. Então, se lembrava de cada palavra escrita, mas também se lembrava da importância de ter que lidar sozinho. O óbvio nem sempre precisa ser dito. Ia, então, vivendo um dia de cada vez, se despedindo do passado e evitando o excesso de pensamentos no futuro.  Escrevia para se lembrar do que nunca mais queria para a sua vida. Escrevia na esperança de um ponto final. Escrevia para mostrar que mesmo no silêncio de um ano, as coisas mudaram. *Ben Oliveira é escritor, formado em jornalismo . Autor do livro de terror  Escrita Maldita , p ublicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano:  O Círculo (Vol.1)...

Escrever um livro é mais difícil do que dar à luz?

Escrever um livro, muitas vezes, é comparado a dar à luz. A escritora e blogueira do Huffington Post do Canadá, Vicki Murphy publicou um texto no qual ela comenta porque escrever um livro é mais difícil do que ter um filho e exige mais perseverança.

Vicki Murphy afirma que mesmo podendo abortar um livro, é preciso continuar mesmo com as dúvidas e medos, porém quando você assina um contrato, se responsabiliza pela entrega do livro.

Ainda segundo a escritora, um livro exige tanto tempo quanto uma criança. Muitas pessoas e geralmente mães sabem o quanto dá trabalho criar tempo, principalmente quando se tem um marido, filhos, cachorro e uma carreira. Vicki Murphy comenta que é preciso desejar muito escrever um livro para conseguir produzi-lo, tirando horas extras de um chapéu a cada dois dias.

Depois de persistir na ideia de produzir o livro, arranjar tempo para se dedicar à escrita, o escritor ainda precisa ser capaz de vendê-lo. “Você não pode apenas escrever um livro e se esconder em uma caverna”, acredita Vicki Murphy. Diferente de filhos que você pode mantê-los em casa quando quiser e receber elogios pela sua inocência, Vicki diz que os livros podem ser odiados e o escritor precisa acreditar em si mesmo e falar sobre suas obras, já que as pessoas estão pagando para lê-lo.

Para quem ficou interessado em ler a analogia feita pela escritora-mãe, o texto na íntegra em inglês está disponível em seu blog do Huffington Post.

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