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Destaques

Escrevendo um fim de ciclo

Era um escritor e sabia que cada um tinha sua maneira de contar narrativas. Não se importava se seria herói, anti-herói ou vilão na narrativa do outro, uma vez que colocava um ponto final em uma história, estava decidido a seguir em frente. Dizem que o excesso de visibilidade te torna invisível. É uma verdade. Quando você se torna excessivamente disponível ao outro e ele sente necessidade de usar o seu tempo e atenção, você acaba fechando os olhos para si mesmo. Escrevia não porque precisava ser entendido pelo outro. Cabia ao outro entender os próprios erros e acertos, ou fazer o que sempre fazia, ficar no papel de vítima. Escrevia porque precisava colocar para fora os pensamentos e as emoções que estavam o consumindo. Escrever era sua maneira de existir no mundo. Se por mero acaso o outro nunca se tinha dado conta que escrevia em outras situações, era algo que não estava disposto a esclarecer. Escrevia porque precisava, era sua forma de respirar e de ser ele mesmo. Chegava a ser no mí...

André Vianco explica importância da reescrita e revisão do livro

No quarto episódio do vídeo Um Punhado de Ideias, o escritor André Vianco fala sobre o seu livro de vampiros Os Sete e responde a dúvida de um usuário sobre a reescrita e revisão de um livro e qual sua importância.

"Reescrever o seu primeiro rascunho do livro é essencial. É onde você separa o amador do profissional", responde André Vianco ao usuário que não gosta de revisar e reescrever suas histórias.

O escritor afirma que a revisão e reescrita é uma maneira de melhorar a história, torná-la mais coerente tanto para facilitar que o manuscrito seja lido por algum editor quanto para os leitores quando a obra for publicada.

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