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Destaques

Soltar o peso e seguir em frente

Criar memórias. Ouvir músicas antigas. Aprender algo novo. Pequenas coisas que fazem a diferença. É a soma dos pequenos hábitos que vão transformando nossa vida. Às vezes, seguir para frente é o único modo de se desprender de um passado que não te serve mais. Em vez de escolher o papel de vítima do outro, que caia tão bem ao outro, é preciso buscar caminhos alternativos para cuidar de si mesmo. Foi ao se reconectar consigo mesmo, que precisava reaprender a viver com leveza, deixando de lado o peso que era do outro. Era levando um dia de cada vez que mais tinha certeza de que havia feito o certo: abrir mão de quem estava deixando sua vida pesada, cheia de reclamações e problemas. Somente ao deixar ir, foi notando que a vida poderia ser leve. Estar próximo de quem reclamava de tudo e tinha uma visão tão negativa sobre a vida, estava afetando a própria saúde mental, gerando estresse, alimentando a ansiedade e afetando sua estabilidade. Enquanto fazia bem para o outro desabafar, ela estava...

Documentário A Ilha dos Vampiros

Esta semana assisti o documentário A Ilha dos Vampiros, do History Channel. Tema presente na literatura, cinema e seriados, o vampirismo foi pesquisado e encontraram algumas evidências em ilhas gregas que poderia confirmar a existência dessas criaturas.

Ficção ou realidade? Os vampiros sempre chamaram a atenção e estiveram presentes no imaginário de culturas do mundo todo, com nomes e características diferentes, mas em comum o fato de serem mortos-vivos e beberem sangue.

No documentário, uma equipe de pesquisadores encontrou as ossadas de um homem que eles apelidaram de Vlad. Dentro do caixão foram encontradas estacas de ferro, o que, segundo os especialistas, poderia simbolizar o medo que as pessoas tinham do homem voltar à vida.

Assistir a ciência indo ao encontro de um dos mais populares mitos já conhecidos, os dos vampiros, me fez perceber que os resultados da pesquisa provariam suas existências e de ficção, eles tornariam parte da história.

Será que os mesmos vampiros existiram e ainda existem ou era uma maneira encontrada pelas pessoas explicarem o desconhecido? Um patologista explica no documentário que as pessoas não conheciam algumas reações do organismo e por isto se comportavam daquela maneira. O especialista fala no vídeo sobre a decomposição do corpo humano, a presença de gases que dava a falsa sensação de movimento após a morte e o som do gás vazando quando perfurado o defunto, o que fazia as pessoas acharem que ele estava gritando de dor. Outros pontos levantados são as características marcantes destas criaturas nas narrativas literárias, como o crescimento contínuo de unhas, cabelos e pelos após a morte, o que é comum acontecer nos seres humanos.


Ainda no documentário é levantada a hipótese de que a tuberculose teria alguma relação com o mito dos vampiros. Alguns dos sintomas da doença na época, como os olhos vermelhos, a pele pálida e a tosse com sangue lembram características vampirescas.

Uma paleontologista diz que os gregos também acreditavam em vampiros, mas diferente dos seres de Hollywood, eles eram mortos-vivos apodrecidos que se alimentavam de carne humana.

Já um autor e pesquisador contou que as histórias de vampiro e de terror são adaptadas de acordo com o contexto em que foram escritas, ressaltando assuntos tabus na época, como o relacionamento entre pessoas de diferentes idades, a violência e outros que são mais marcantes em determinados séculos.

Fico curioso para saber qual seria a análise da psicologia sobre o vampirismo. Um dos casos mostrados no documentário me intrigou. Uma família dizia que depois de morto, um homem se movia e sempre sugava o sangue deles, provocando fraqueza. Depois de cremarem o corpo do suposto vampiro e tomarem suas cinzas com água, eles voltarem a se sentir bem de novo.

Seja para aprender mais sobre o assunto ou ficar por dentro dos avanços da ciência e como eles podem ajudar a explicar o vampiros e sua história, recomendo o documentário A Ilha dos Vampiros para quem é curioso.

Comentários

  1. Vi recentemente esse documentário. Muito interessante. Gostaria de saber mais sobre uma lenda brasileira de uma criatura vampiresca. Mas ainda não obtive informações.

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    Respostas
    1. Olá, Lucas! Fico feliz por sua visita e comentário.
      Creio que no Brasil não devem ter muitas lendas sobre vampiros. Talvez seja interessante você procurar sobre o Chupa-Cabra – teve uma época que as pessoas morriam de medo da 'criatura', embora ela não seja exclusiva do Brasil, tenha relatos dela no México, Chile e outros países.
      Abraços

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