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Destaques

A importância de escrever para organizar os pensamentos

A importância de escrever para organizar os pensamentos. Escrever ia muito além do mero desabafo no papel, muitas vezes era uma ótima maneira de deixar as emoções fluírem e ver os pensamentos se formando sobre determinados assuntos. Para um escritor, escrever era fundamental como respirar ou beber água, era o que dava fôlego para seguir a vida. Mas mesmo quem não é escritor pode se aproveitar da escrita como uma forma de ajudar na regulação emocional e se tornar mais consciente, era uma ferramenta gratuita e acessível que não substituía a terapia, mas poderia ser complementar, como outras atividades terapêuticas. Era escrevendo que se dava conta do que realmente estava pensando. Era dando forma às palavras que entendia suas próprias contradições e também a necessidade de auto-validação e autocompaixão. Era quando escrevia que se revelava humano: encarava suas forças, mas também entrava em contato com suas fragilidades. Escrevia para lembrar, escrevia para esquecer. Escrevia para dar or...

Documentário A Ilha dos Vampiros

Esta semana assisti o documentário A Ilha dos Vampiros, do History Channel. Tema presente na literatura, cinema e seriados, o vampirismo foi pesquisado e encontraram algumas evidências em ilhas gregas que poderia confirmar a existência dessas criaturas.

Ficção ou realidade? Os vampiros sempre chamaram a atenção e estiveram presentes no imaginário de culturas do mundo todo, com nomes e características diferentes, mas em comum o fato de serem mortos-vivos e beberem sangue.

No documentário, uma equipe de pesquisadores encontrou as ossadas de um homem que eles apelidaram de Vlad. Dentro do caixão foram encontradas estacas de ferro, o que, segundo os especialistas, poderia simbolizar o medo que as pessoas tinham do homem voltar à vida.

Assistir a ciência indo ao encontro de um dos mais populares mitos já conhecidos, os dos vampiros, me fez perceber que os resultados da pesquisa provariam suas existências e de ficção, eles tornariam parte da história.

Será que os mesmos vampiros existiram e ainda existem ou era uma maneira encontrada pelas pessoas explicarem o desconhecido? Um patologista explica no documentário que as pessoas não conheciam algumas reações do organismo e por isto se comportavam daquela maneira. O especialista fala no vídeo sobre a decomposição do corpo humano, a presença de gases que dava a falsa sensação de movimento após a morte e o som do gás vazando quando perfurado o defunto, o que fazia as pessoas acharem que ele estava gritando de dor. Outros pontos levantados são as características marcantes destas criaturas nas narrativas literárias, como o crescimento contínuo de unhas, cabelos e pelos após a morte, o que é comum acontecer nos seres humanos.


Ainda no documentário é levantada a hipótese de que a tuberculose teria alguma relação com o mito dos vampiros. Alguns dos sintomas da doença na época, como os olhos vermelhos, a pele pálida e a tosse com sangue lembram características vampirescas.

Uma paleontologista diz que os gregos também acreditavam em vampiros, mas diferente dos seres de Hollywood, eles eram mortos-vivos apodrecidos que se alimentavam de carne humana.

Já um autor e pesquisador contou que as histórias de vampiro e de terror são adaptadas de acordo com o contexto em que foram escritas, ressaltando assuntos tabus na época, como o relacionamento entre pessoas de diferentes idades, a violência e outros que são mais marcantes em determinados séculos.

Fico curioso para saber qual seria a análise da psicologia sobre o vampirismo. Um dos casos mostrados no documentário me intrigou. Uma família dizia que depois de morto, um homem se movia e sempre sugava o sangue deles, provocando fraqueza. Depois de cremarem o corpo do suposto vampiro e tomarem suas cinzas com água, eles voltarem a se sentir bem de novo.

Seja para aprender mais sobre o assunto ou ficar por dentro dos avanços da ciência e como eles podem ajudar a explicar o vampiros e sua história, recomendo o documentário A Ilha dos Vampiros para quem é curioso.

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