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Destaques

Suspensão do X (antigo Twitter): Bluesky se torna refúgio para milhões de brasileiros

Com a suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil , duas redes sociais serviram de refúgio para os usuários brasileiros: a Thrends e a Bluesky , sendo que a última está se destacando e entre os aplicativos mais baixados por ter um formato mais parecido com o antigo Twitter. Jornais, jornalistas, artistas, escritores, leitores, produtores de conteúdo, páginas de fofocas e cultura e contas de fãs de artistas (fandom) estão entre os que se inscreveram na Bluesky, ajudando a diminuir a abstinência deixado pelo X e a sensação de deserto de informações, já que a plataforma não era usada só para questões políticas e entretenimento, mas também para consumir conteúdos jornalísticos e informações em tempo real. Enquanto alguns estão desanimados e com preguiça de recomeçar, tentado encontrar os seguidores em comum que tinham no X, há quem esteja animado com a possível atualização, na qual estariam disponíveis o uso de vídeos e os assuntos do momento – curiosamente, há quem esteja contente sem a o

Comunidade Dilma Rousseff é tema de reportagem multimídia

Acadêmicos de Jornalismo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Alerrandre Barros, Andreza Almeida e Gian Cornachini produziram a reportagem multimídia Comunidade Dilma Rousseff – Uma história de luta por moradia. Através de vídeos, fotos, áudios, infográficos, links e textos, os repórteres contaram a história da comunidade Dilma Rousseff localizada às margens da Rodovia BR-465, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Imagens, áudios e textos compõe reportagem sobre a história da
 Comunidade Dilma Rousseff e a dificuldade dos seus moradores.
Foto: Reprodução / Site Oficial da Reportagem Multimídia.

A reportagem aborda o surgimento da comunidade situada em uma região considerada ilegal. As casas não são regularizadas, não possuem água, energia elétrica e saneamento adequados. Para pedir auxílio das autoridades e melhorar de vida, os moradores batizaram o local de Comunidade Dilma Rousseff, uma homenagem à presidenta e uma maneira de atrair a atenção para o lugar esquecido.

O projeto desenvolvido pelos estudantes de Jornalismo da UFRRJ traz informações sobre a história em construção da comunidade que atraiu a atenção da imprensa nacional e internacional por causa de seu nome, mas ainda continua na ilegalidade e busca por melhorias para todos os moradores que só sobrevivem graças aos “gatos” e luta pela oficialização da Associação de Moradores Dilma Rousseff.

Além da história da comunidade, os repórteres entrevistaram os moradores que contaram suas trajetórias de vida e contaram as dificuldades diárias que existem como a falta de médico, posto de saúde, lazer e casas irregulares. No entanto, a reportagem também mostra a influência da religião na vida desses moradores, a criatividade das crianças para se divertirem, o recomeço de um jovem que tinha se envolvido com o tráfico de drogas antes de se mudar para a comunidade e um homem que mesmo não tendo uma casa bem estruturada, prefere ter um lar do que morar na rua.

O trabalho informal é outro destaque da comunidade, alternativa encontrada pela maioria dos moradores da favela Dilma Rousseff, adolescentes e adultos, para sobreviverem. Muitos trabalham como vendedores ambulantes na rodovia BR-465, antiga estrada Rio – São Paulo. Entre os sonhos e esperanças dos membros da comunidade estão a legalização da situação dos moradores, educação, auxílio e trabalho digno.

Confira a reportagem multimídia Comunidade Dilma Rousseff – Uma história de luta por moradia: http://comunidadedilma.wix.com/reportagem

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