Sem talvez
Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...
Parabéns, Ben!!!!! Deve ser uma sensação deliciosa ter um livro com um conto seu em mãos, mesmo que não seja a primeira vez. Eu publiquei o post sobre os blogs, de que lhe falei e quando tiver um tempinho, dá um pulo lá. Espero que goste do que eu falei do seu trabalho.
ResponderExcluirhttp://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2015/04/sete-super-blogs-literarios.html
Oi, Ronaldo! Vi a postagem e fiquei super feliz. Comentei lá, espero que tenha dado certo, já que o sistema do Blogger às vezes falha. É uma sensação linda. Foi pura catarse. Estava correndo no parque alguns minutos depois de saber que os livros já estavam na portaria. Eu queria correr, gritar, chorar... Foi algo bem emocionante.
ExcluirAdoro seu blog! E sempre que puder, vou recomendá-lo. Ainda estou daquele jeito sem tempo. Pelo visto vai se tornar uma constante nesta graduação. São tantas leituras, que só estou dando conta das 'mínimas', as complementares não estão sendo opção. Vou tentar continuar postando resenhas ou notas mais rápidas, para não deixar o blog parado.
Abraços! E obrigado pelo apoio. Você e outros leitores queridos me fazem continuar a escrever para o blog.
Oi Ben. Não apareceu o comentário,mas você já demonstrou sua satisfação no seu post que fez, fiquei muito feliz. Espero que o remetente nº 15 faça muito sucesso e abra novos rumos no seu estilo, já que você disse se tratar de um ponto com enfoque diferente, mais intimista. É bom ver gente apaixonada pela literatura, pela nossa língua, pela escrita. Abraços.
ExcluirPois é... Vou tentar comentar lá de novo! Odeio quando o sistema do Blogger falha. Dá a sensação de que as pessoas não estão lendo, não estão gostando e não têm vontade de interagir. Paciência! Demorou para o Google investir mais no sistema.
ExcluirAbraços!
PS: Já te adicionei como moderador lá do Clube dos Livros!
Obrigado.
ExcluirOpa Ben, deve ser muito boa mesmo a sensação de publicar um livro hein. Conheci seu site a poucos dias por indicação de colegas da faculdade, não faço o curso na área das linguagens, mas sou íntimo da leituras e das letras desde criança. Parabéns pelo seu espaço, gostei de verdade. E fiquei muito curioso com Remetente Nº15! No dia que tiver sorteio por algum exemplar estarei lá, com certeza. É isso, muito sucesso e eis aqui mais um seguidor. Abraços.
ResponderExcluirOlá, Ramiro! Seja bem-vindo! Publicar um livro, mesmo com outros autores, é uma experiência incrível. Ainda torço pelo dia em que vou publicar meus livros solos. Fico feliz em saber que seus colegas recomendaram o meu blog, isso me dá forças para continuar escrevendo – mesmo com a fadiga e excesso de leituras teóricas da graduação.
ExcluirQuando rolar sorteio, te aviso! Pode ser que role algum. Ainda não sei. Mesmo que não tenha na página oficial do Blog do Ben Oliveira no Facebook, pode ser que algum dos colegas autores realize ou que aconteça na página oficial do Remente N.15.
Obrigado pelo comentário. Volte sempre!
Abraços