Palavras não ditas
Era uma vez um escritor que tinha tanta empatia por alguém próximo, que, muitas vezes, levava para a terapia problemas que não eram seus. Nem sempre sabia como ajudar. Não sabia como dizer não. Sempre estava disposto a ouvir. Até o dia em que se esgotou e se deu conta de que se as coisas não mudassem, ali não era seu lugar para ficar. Quando foi que precisou se diminuir tanto para caber nas expectativas do outro? O outro sequer sabia que seus posicionamentos ideológicos eram contrários e, vez ou outra, sofria com microagressões, mas se silenciava em bem da amizade – era quase como se vivesse uma vida dupla, da qual o outro desconhecia. Foi deixando um monstro crescer cada vez mais, um monstro alimentado pelo silêncio e que tanto se preocupava com o outro, que às vezes se deixava de lado. Para pessoas que estão familiarizadas com impor limites, o caso poderia ser bobeira, mas para ele, havia chegado a um estado de exaustão, no qual não queria voltar atrás. Estava exausto de ouvir proble...
Olá querido Ben,
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado da resenha e que tenha divulgado ela em seu blog excepcional! Espero que tenhamos sempre boas leituras para divulgar para nossos leitores. E que você também continue publicando cada vez mais.
Abraços!
Leitor Noturno e Coisas de Um Leitor
Grato pela visita, Matheus!
ExcluirDedos cruzados que logo devem vir mais novidades para que você possa resenhar \o\
Novamente, obrigado pela resenha.
Abraços!
Que legal! Deve ser maravilhoso receber as boas críticas dos leitores sobre o que você escreve! *_* Parabéns!
ResponderExcluirBeijos,
http://postandotrechos.blogspot.com.br/
Oi, Postando Trechos!
ExcluirÉ uma maravilha poder trocar um pouco de lado: mostrar que além de blogueiro, também sou escritor e conhecer outros leitores.
Obrigado!
Volte sempre!