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Destaques

A toxicidade do outro

Mudança de hábitos significava muito mais do que parar um hábito, também significava substituir por novos hábitos. Ia mudando, usando o mesmo tempo que costumava usar para falar com o outro, focando mais em si mesmo. Independente de reconhecer a toxicidade do outro, não cabia a ele vestir o papel de vítima: uma vez afastado, tudo o que tinha que fazer era seguir em frente. Mas toda mudança de comportamento era mais fácil na teoria do que na prática.  Uma vez que os limites eram estabelecidos não olhava para trás. Provavelmente não era a última vez que ignorava as bandeiras vermelhas de alguém, mas já não era ingênuo a ponto de achar que iam mudar, principalmente sem ajuda psicológica. Havia algo na autorresponsabilidade que não se podia cobrar do outro, que ele deveria querer mudar por conta própria ou continuar repetindo padrões destrutivas ao longo da vida e achando que se trata somente de coincidência, dos signos, ou seja lá qual desculpa a pessoa inventar. Existia um limite de ...

Autistas com Superdotação: Página no Facebook compartilha vivências e memórias

Muita gente imagina que autistas com superdotação/altas habilidades (dupla excepcionalidade) não sofrem preconceito e bullying. Esse pensamento é bem errado.


Muitas vezes, somos invisibilizados por outras pessoas com argumentos de que 'não parecemos autistas', isso inclui profissionais desatualizados, familiares de autistas e até mesmo outros Aspergers.

O Sandro tem uma página cuja proposta é compartilhar um pouco dos seus relatos, vivências e experiências como autista superdotado. A página é bem recente e já tem mais de 500 curtidas!

Ficou curioso para acompanhar?

👉 Curta a página dele e fique por dentro dos textos novos: Eu autista, superdotado

Texto da imagem:

Somos lidos como arrogantes, "sabe-tudo" e hostilizados por pessoas inseguras
– Sandro Pereira

Link do post com a imagem no Facebook: http://bit.ly/AutieSD

Por essas e outras, muitas vezes, eu aprendi a ficar quieto em sala de aula e nunca demonstrar tudo o que sabia sobre determinadas áreas de conhecimento.
***
Hoje a Rivotrip publicou um texto sobre sua identidade e como ela não se deixa se definir só pelo autismo. Muitos autistas gostam de apoiar a causa, mas querem que suas vidas sejam mais do que suas diferenças neurológicas.


Tive a chance de ler o texto antes de ser publicado, embora ela tenha feito algumas alterações depois e gostei bastante.

Nem todo autista precisa falar só de autismo. Calinca é artista, designer, blogueira, youtuber, escritora, nerd, maratonista de séries, ilustradora, sonhadora, autocrítica, perfeccionista, e o que mais ela quiser ser na hora que der vontade.

Para quem quiser ler Não Sou Sua Garota Comum (Calinca Alcantara): http://bit.ly/CaliRivo

Texto da imagem: 

Minha identidade sou eu, assim, desse jeitinho. Uma pessoa que nunca sentiu que precisa pertencer a algo pra pertencer no mundo – Calinca Alcantara



*Ben Oliveira é escritor, blogueiro e jornalista por formação. É autor do livro de terror Escrita Maldita, publicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano: O Círculo (Vol.1) O Livro (Vol. 2), disponíveis no Wattpad e na loja Kindle.

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