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Destaques

Para onde vão todas coisas que não dissemos?

Para onde vão todas coisas que não dissemos? Essa é uma pergunta que muitas pessoas se fazem. Algumas ficam presas dentro de nós. Outras conseguimos elaborar em um espaço seguro, como a terapia. Mas ignorar as coisas, muitas vezes pode ser pior. Fingir que as emoções não existem ou que as coisas não aconteceram não faz elas desaparecerem. Quando um relacionamento chega ao fim, pouco importa quem se afastou de quem primeiro. Mas há quem se prende na ideia de que se afastou antes – em uma tentativa de controlar a narrativa, como se isso importasse. O fim significa que algo não estava funcionando e foi se desgastando ao longo do tempo. Nenhum fim acontece por mero acaso. Às vezes, quando somos levados ao limite, existem relações que não têm salvação – todos limites já foram cruzados e não há razão para impor limites, somente aceitar que o ciclo chegou ao fim. Isto não significa que você guarde algum rancor ou deseje mal para a pessoa, significa que você decidiu por sua saúde mental em pri...

Ciência no Brasil: Pesquisa quer mapear perfil dos pesquisadores do país

Que a Ciência do Brasil tem sofrido com falta de recursos há anos não é novidade. Muitos pesquisadores acabam se mudando para outros países ou até mesmo abandonando a área por falta de recursos financeiros, trabalhando em outras profissões ou não encontrando oportunidades para atuar.

Um projeto de pesquisa realizado pela Academia Brasileira de Ciências e pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) está mapeando o perfil de cientistas brasileiros. Lançado no dia 29 de julho de 2022, o projeto conta com parceria do Parent In Science e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, além de apoio do CNPq. 

Para responder a pesquisa é preciso ter defendido o doutorado a partir de 2006. “Estamos mapeando o perfil destes cientistas para subsidiar a formulação de políticas para a valorização da carreira, oportunidades de trabalho e desenvolvimento profissional”, afirma o Perfil do Cientista Brasileiro no Twitter.

Além do financiamento, o site da pesquisa lembra que as parcerias internacionais, suporte da instituição, aspectos sociais e de diversidade, bem como o acesso às oportunidades são importantes para jovens doutores conseguirem se desenvolver.

Conhece alguém que se encaixa no perfil? Confira o link da pesquisa: https://pt.surveymonkey.com/r/DLY2M9X

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