Viver e aprender
Viver era uma constante fonte de aprendizado. Havia quem usava a internet só para se distrair, mas há também quem usava para procurar conteúdos relevantes, ajudando a entender melhor sobre o que está passando. Nenhum conteúdo substitui sessões de terapia nem acompanhamento médico, porém podem ser úteis no processo de desenvolvimento de autoconhecimento. É somente ao entendermos o que estamos passando que, muitas vezes, podemos mudar de direção. Em vez de ficar preso no ciclo de ruminação, muitas vezes escutar um profissional da área falando sobre o assunto pode fazer toda diferença. Escolher se autoaperfeiçoar, dia após dias, também era um ato de amor-próprio. Tinha tantas informações boas na internet. Era possível selecionar e filtrar o que desejava. Mas muita gente preferia se focar em usar como uma mera distração. É nas pequenas mudanças de hábitos que vamos nos transformando. Ao identificarmos nossas limitações e o que podemos melhorar, temos a oportunidade de tentar desenvolver es...
Fiquei com vontade de assistir. E veja que não gosto de comédias românticas, mas em se tratando de uma que não é hollywodiana, "tô dentro"...
ResponderExcluirBem diferente mesmo!
ResponderExcluirEu não tenho os "pés no chão" haha! Gosto de finais felizes e acredito neles, mas senti vontade de assistir! Me parece um bom filme!
a produção cinematográfica latino-americana é surpreendente, foge dos cliches e acima de tudo mostra a nossa forma de ver e encarar o mundo...me parece interessante o fime e que bacana que vc, futuro jornalista, está atento a ampliar seus horizontes e olhares...parabéns.
ResponderExcluirEduardo Romero
Os filmes latino-americanos são ótimos. Só fui perceber isso quando saí da adolescência. Ainda não conheço esse, mas vou procurar assisti-lo.
ResponderExcluirKeep up with the good work, Ben.
:*