Happy Old Year: Filme explora a linha tênue entre o desapego e a nostalgia
O filme tailandês Happy Old Year , de 2019, nos faz pensar sobre as relações que construímos com as coisas que guardamos ao longo da vida. Com direção e roteiro de Nawapol Thamrongrattanarit, a obra está disponível na Netflix. Chutimon Chuengcharoensukying interpreta Jean, uma mulher que deseja fazer um escritório em sua casa, mas se dá conta de que há uma pilha de objetos inutilizados pela casa. Interessada e inspirada pelo minimalismo, se dependesse só dela, ela colocaria tudo em sacos de lixo e jogaria fora, o que ela descreve como buracos negros, porém, à medida que ela coloca o seu plano em ação, Jean percebe que não será tão fácil como imaginava. Com a resistência da família a mudar, Jean encara de frente sua missão, doa em quem doer. O que deveria ser fácil e prático para ela, cuja necessidade é vista até mesmo como egoísmo, acaba se desdobrando em várias situações, fases e etapas conforme ela mergulha nas histórias, memórias e emoções que estão vinculadas aos objetos, especialm
Fiquei com vontade de assistir. E veja que não gosto de comédias românticas, mas em se tratando de uma que não é hollywodiana, "tô dentro"...
ResponderExcluirBem diferente mesmo!
ResponderExcluirEu não tenho os "pés no chão" haha! Gosto de finais felizes e acredito neles, mas senti vontade de assistir! Me parece um bom filme!
a produção cinematográfica latino-americana é surpreendente, foge dos cliches e acima de tudo mostra a nossa forma de ver e encarar o mundo...me parece interessante o fime e que bacana que vc, futuro jornalista, está atento a ampliar seus horizontes e olhares...parabéns.
ResponderExcluirEduardo Romero
Os filmes latino-americanos são ótimos. Só fui perceber isso quando saí da adolescência. Ainda não conheço esse, mas vou procurar assisti-lo.
ResponderExcluirKeep up with the good work, Ben.
:*