Fora de Sincronia
Conectados, mas fora de sincronia. Era como os dois estavam. Não sabia como resolver a situação, antes que se tornassem dois completos estranhos. No meio de tantos ciclos terminando, tinha acreditado que um novo ciclo se manteria. As horas que passavam conversando se transformaram em minutos, e então, em segundos. Já sabia que isso ia acontecer e tentara antecipar o fim várias vezes, então por que estava tão incomodado? Sentia saudades e não sabia como verbalizar? Não importava. Foi deixando o outro cada vez mais livre, até que as mãos que um dia tinham se tocado se voltaram para os dedos que haviam deslizado pela última vez. Parte de seguir em frente era também como deixar as coisas irem, seguirem seu ciclo natural. Não adiantava criar qualquer forma artificial de manter o contato vivo, só precisava aceitar as coisas como elas eram. Cansado de aceitar que tudo tinha sua finitude, foi cada vez menos se abrindo a novos inícios – se todos estavam fadados ao fim, por que se dar ao tr...
Fiquei com vontade de assistir. E veja que não gosto de comédias românticas, mas em se tratando de uma que não é hollywodiana, "tô dentro"...
ResponderExcluirBem diferente mesmo!
ResponderExcluirEu não tenho os "pés no chão" haha! Gosto de finais felizes e acredito neles, mas senti vontade de assistir! Me parece um bom filme!
a produção cinematográfica latino-americana é surpreendente, foge dos cliches e acima de tudo mostra a nossa forma de ver e encarar o mundo...me parece interessante o fime e que bacana que vc, futuro jornalista, está atento a ampliar seus horizontes e olhares...parabéns.
ResponderExcluirEduardo Romero
Os filmes latino-americanos são ótimos. Só fui perceber isso quando saí da adolescência. Ainda não conheço esse, mas vou procurar assisti-lo.
ResponderExcluirKeep up with the good work, Ben.
:*