Pular para o conteúdo principal

Destaques

A importância de escrever para organizar os pensamentos

A importância de escrever para organizar os pensamentos. Escrever ia muito além do mero desabafo no papel, muitas vezes era uma ótima maneira de deixar as emoções fluírem e ver os pensamentos se formando sobre determinados assuntos. Para um escritor, escrever era fundamental como respirar ou beber água, era o que dava fôlego para seguir a vida. Mas mesmo quem não é escritor pode se aproveitar da escrita como uma forma de ajudar na regulação emocional e se tornar mais consciente, era uma ferramenta gratuita e acessível que não substituía a terapia, mas poderia ser complementar, como outras atividades terapêuticas. Era escrevendo que se dava conta do que realmente estava pensando. Era dando forma às palavras que entendia suas próprias contradições e também a necessidade de auto-validação e autocompaixão. Era quando escrevia que se revelava humano: encarava suas forças, mas também entrava em contato com suas fragilidades. Escrevia para lembrar, escrevia para esquecer. Escrevia para dar or...

Mídias Locativas

O pesquisador André Lemos, em seu artigo: "Mídia Locativa e Territórios Informacionais", define mídia locativa como um conjunto de tecnologias e processos info-comunicacionais cujo conteúdo informacional vincula-se a um lugar específico. "As mídias locativas são dispositivos informacionais digitais cujo conteúdo da informação está diretamente ligado a uma localidade".

O autor cita como exemplos de mídias locativas, informações processadas por artefatos sem fio, como GPS, telefones celulares, palms e laptops em redes Wi-Fi, Bluetooth ou RFID, porém reforça que existem também as mídias locativas analógicas, como por exemplo, uma placa que informa qual a função de determinado lugar.

De acordo com o autor as mídias locativas digitais possuem as seguintes características: Informação personalizada; Dados digitais e banco de dados com informações de contexto local; Emissão por redes sem fio e captação em dispositivos móveis; Processamento e customização da informação; Dados variáveis e modificáveis em tempo real.

Diferente das mídias locativas analógicas que possuem: informação sem feedback, dados estáticos, não processa informação e dados estáveis.

André Lemos classificou em seu artigo as mídias locativas de acordo com a função: Realidade móvel aumentada (informações sobre determinada localidade visualizadas em dispositivo móvel); Mapeamento e Monitoramento de Movimento (formas de mapeamento e monitoramento do movimento do espaço urbano através de dispositivos móveis); Geotags (agregar informação digital em mapas); Anotações Urbanas (substituindo cartazes, bilhetes, outdoors etc.); Wireless Mobile Games (Jogos).

Acesse o artigo na íntegra

Mais lidas da semana