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Destaques

Um teste de confiança

Embora sua natureza fosse calma, quando entrava em crise se tornava uma bomba. Um profissional que ajudasse a evitar que a bomba explodisse, era isso o que buscava. Como confiar no presente quando já tinham errado no passado? Talvez se reunisse em pontos em comum, ajudaria ao psicólogo conseguir identificar uma crise antes de acontecer. Não queria o impossível. Sabia que era impossível todos profissionais se especializarem em tudo. Mas gostaria de continuar mantendo seu recorde de tempo sem crises, consciente de que era um trabalho em equipe e sozinho pela própria natureza do transtorno, não era capaz de identificar por conta própria: ter um olhar externo fazia toda diferença. Então, ia pensando em como já tinham errado no passado com seu diagnóstico, independente da empatia. A empatia era o mínimo que buscava num processo terapêutico, mas também a consciência de que se o profissional não será capaz de lidar com a demanda, que tenha a ideia de indicar outro profissional. Ainda que ...

Dispositivos móveis: espaços híbridos de comunicação

A mestre e doutora em Multimeios, pelo Instituto de Artes da Unicamp, Luisa Paraguai Donati, autora do artigo: 'Dispositivos móveis: espaços híbridos de comunicação' apresentado no XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, em Santos, no dia 29 de agosto e 2 de setembro de 2007.

De acordo com a autora, as tecnologias da informação e comunicação combinadas com objetos tradicionais, ou não, passam a configurar novos dispositivos de mediação, que são híbridos. O espaço híbrido é formado pela simultaneidade dos domínios espaciais digital e físico e estes transformaram as noções de presença física e as possibilidades de atuação.

Os dispostivos móveis possibilitaram às pessoas estarem conectadas constantemente, de forma que elas permaneçam no espaço físico, mas estejam acessando e transmitindo informações no meio virtual. "A diluição de limites entre espaços físicos e a possibilidade de compor com os informacionais vem sugerir outras dimensões para a interação social e para o espaço urbano", explica Paraguai.

A autora ainda explica que deve-se pensar a forma de comunicação móvel, já que esta está se sobressaindo cada vez mais rápida pela inserção e incorporação ao cotidiano das pessoas.

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