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Destaques

A difícil arte de encerrar ciclos

A difícil arte de encerrar ciclos. Ciclos que já não funcionavam. Às vezes, não importa o quanto você tente, as coisas simplesmente não vão funcionar. Então, você decide que não quer para o seu próximo ano, as mesmas coisas que aguentou no ano passado e atual, você deseja mudanças. Só que falar em mudanças é fácil. Difícil é colocar em prática. Ver você se dando conta de que é capaz de coisas que antes sequer imaginaria. Deixar alguém para trás. Deixar alguém que não faz parte mais do seu presente. Deixar alguém que não faz parte dos pensamentos no futuro. Deixar alguém. Ia encerrando ciclo após ciclo, na esperança de ter um ano mais leve, sem repetições dos mesmos erros. Ia só então se dando conta de que o amanhã poderia ser mais leve quando se realmente deixava pra trás o que estava pesando e parasse de ignorar. Não, algumas coisas deveriam ser encaradas de frente.  *Ben Oliveira é escritor, formado em jornalismo . Autor do livro de terror  Escrita Maldita , p ublicado na Am...

Dispositivos móveis: espaços híbridos de comunicação

A mestre e doutora em Multimeios, pelo Instituto de Artes da Unicamp, Luisa Paraguai Donati, autora do artigo: 'Dispositivos móveis: espaços híbridos de comunicação' apresentado no XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, em Santos, no dia 29 de agosto e 2 de setembro de 2007.

De acordo com a autora, as tecnologias da informação e comunicação combinadas com objetos tradicionais, ou não, passam a configurar novos dispositivos de mediação, que são híbridos. O espaço híbrido é formado pela simultaneidade dos domínios espaciais digital e físico e estes transformaram as noções de presença física e as possibilidades de atuação.

Os dispostivos móveis possibilitaram às pessoas estarem conectadas constantemente, de forma que elas permaneçam no espaço físico, mas estejam acessando e transmitindo informações no meio virtual. "A diluição de limites entre espaços físicos e a possibilidade de compor com os informacionais vem sugerir outras dimensões para a interação social e para o espaço urbano", explica Paraguai.

A autora ainda explica que deve-se pensar a forma de comunicação móvel, já que esta está se sobressaindo cada vez mais rápida pela inserção e incorporação ao cotidiano das pessoas.

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