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Destaques

Para onde vão todas coisas que não dissemos?

Para onde vão todas coisas que não dissemos? Essa é uma pergunta que muitas pessoas se fazem. Algumas ficam presas dentro de nós. Outras conseguimos elaborar em um espaço seguro, como a terapia. Mas ignorar as coisas, muitas vezes pode ser pior. Fingir que as emoções não existem ou que as coisas que não aconteceram não faz elas desaparecerem. Quando um relacionamento chega ao fim, pouco importa quem se afastou de quem primeiro. Mas há quem se prende na ideia de que se afastou antes – em uma tentativa de controlar a narrativa, como se isso importasse. O fim significa que algo não estava funcionando e foi se desgastando ao longo do tempo. Nenhum fim acontece por mero acaso. Às vezes, quando somos levados ao limite, existem relações que não têm salvação – todos limites já foram cruzados e não há razão para impor limites, somente aceitar que o ciclo chegou ao fim. Isto não significa que você guarde algum rancor ou deseje mal para a pessoa, significa que você decidiu por sua saúde mental em...

Compras coletivas: Modelo de Negócio e Crescimento no Brasil

O jornalista Marcos Todeschini da Época Negócios escreveu uma reportagem sobre compras coletivas, com o título "Pechincha Coletiva", publicado na edição da revista de outubro de 2010. Em sua matéria, o repórter falou sobre o modelo de negócio e o crescimento dos sites de compras coletivas.

Todeschini conta a história do americano Andrew Mason, criador do Groupon, o site pioneiro no setor de compras coletivas. Ele relata que a estratégia de sucesso do site consiste na pesquisa por barganhas e na participação em redes sociais. Aos que ainda tinham dúvidas de como um site de compras coletivas lucra, o jornalista explica que o Groupon realiza parcerias com marcas interessadas na sua divulgação e oferta de produtos ou serviços a um preço baixo, e ganha uma comissão da metade do valor do produto vendido.

Mason declara ao jornalista Marcos Todeschini que no Groupon todos saem ganhando: "Nós ganhamos a comissão, os clientes pagam menos pelo produto e os parceiros conseguem um retorno em larga escala para seus serviços ou produtos".

De acordo com o jornalista, os sites de compras coletivas estão fazendo sucesso no Brasil devido ao retorno quase imediato e a facilidade de aplicação do modelo de negócios. Na matéria, Todeschini cita por exemplo, o primeiro site de compras coletivas do Brasil, o Peixe Urbano, cujo modelo foi inspirado no Groupon. Todeschini argumenta que os consumidores enxergam os sites de compras coletivas como serviço de compras, porém aos que oferecem produtos e serviços, os sites servem como uma ferramenta de marketing.

"Quando a oferta não atinge o número mínimo de clientes, o dia é tido como perdido: o cliente não recebe o produto, o site não ganha a comissão e o estabelecimento não vende", relata o jornalista.

Acesse a reportagem na íntegra

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