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Destaques

A surpresa de ler um livro aleatório

A surpresa de ler um livro aleatório. Escolher um livro aleatório é como ir a um encontro às cegas: você nunca sabe o que realmente vai encontrar nem como prever como a experiência vai ser. Só há uma forma de descobrir: tentando. Em um acervo lotado de livros, quer seja uma biblioteca, livraria ou até mesmo sua biblioteca pessoal, por que escolhemos determinados livros e deixamos outros de lado? O que acontece quando decidimos optar por algo aleatório, sem saber qualquer informações prévias sobre o autor ou sem ler a sinopse? É um exercício interessante de descoberta. Por não termos criado tantas expectativas em cima da leitura, abrimos mais espaço para nos deixar surpreender linha após linha. Nem todo mundo gosta de ler um livro aleatório e está tudo bem, mas talvez seja uma experiência que todos nós deveríamos ter de tempos em tempos, aceitando que pode ser um processo de frustração, mas que também pode ser bem prazeroso mergulhar em águas desconhecidas. Sem se dar ao trabalho de pes...

Compras coletivas: Modelo de Negócio e Crescimento no Brasil

O jornalista Marcos Todeschini da Época Negócios escreveu uma reportagem sobre compras coletivas, com o título "Pechincha Coletiva", publicado na edição da revista de outubro de 2010. Em sua matéria, o repórter falou sobre o modelo de negócio e o crescimento dos sites de compras coletivas.

Todeschini conta a história do americano Andrew Mason, criador do Groupon, o site pioneiro no setor de compras coletivas. Ele relata que a estratégia de sucesso do site consiste na pesquisa por barganhas e na participação em redes sociais. Aos que ainda tinham dúvidas de como um site de compras coletivas lucra, o jornalista explica que o Groupon realiza parcerias com marcas interessadas na sua divulgação e oferta de produtos ou serviços a um preço baixo, e ganha uma comissão da metade do valor do produto vendido.

Mason declara ao jornalista Marcos Todeschini que no Groupon todos saem ganhando: "Nós ganhamos a comissão, os clientes pagam menos pelo produto e os parceiros conseguem um retorno em larga escala para seus serviços ou produtos".

De acordo com o jornalista, os sites de compras coletivas estão fazendo sucesso no Brasil devido ao retorno quase imediato e a facilidade de aplicação do modelo de negócios. Na matéria, Todeschini cita por exemplo, o primeiro site de compras coletivas do Brasil, o Peixe Urbano, cujo modelo foi inspirado no Groupon. Todeschini argumenta que os consumidores enxergam os sites de compras coletivas como serviço de compras, porém aos que oferecem produtos e serviços, os sites servem como uma ferramenta de marketing.

"Quando a oferta não atinge o número mínimo de clientes, o dia é tido como perdido: o cliente não recebe o produto, o site não ganha a comissão e o estabelecimento não vende", relata o jornalista.

Acesse a reportagem na íntegra

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