Pular para o conteúdo principal

Destaques

Se Avexe Não: Série brasileira de comédia e diversidade estreia na Netflix

Se Avexe Não é uma série brasileira de comédia que se passa em Fortaleza, Ceará, com uma dose de diversidade, tanto as personalidades quanto as identidades dos personagens são bem diferentes. É sobre uma mulher lésbica chamada Selma que trabalha em uma pousada e após um imprevisto, precisa acolher sua família em casa. Disponível na Netflix . Para quem está desacostumado a assistir produções nacionais, me surpreendi com a qualidade da série, tendo conseguido arrancar risadas e também acompanhado como a vida da protagonista se transforma totalmente com a presença de sua família. Além da protagonista ter uma namorada massagista, o sobrinho dela é gay e influenciador, a sobrinha é nerd, o irmão é crente e desempregado e a mãe dela é bem moderna para a idade que trabalha como motorista de aplicativo. Essa combinação acaba gerando momentos de estresse, alegria e perrengues. A série nordestina tem um gostinho regionalista, dando umas alfinetadas em produções paulistas, por exemplo. Diferente ...

Twitter & Marketing Político

"O Twitter serve para fazer marketing político?", artigo escrito pelo jornalista, mestre em Comunicação, professor e pesquisador em Marketing Político, Mauricio Guindani Romanini, que procura responder esta indagação. Publicado na revista Politicom - Revista Brasileira de Marketing Político, ano 3, nº 4, edição de Agosto/Dezembro de 2010.

Segundo o jornalista, é importante entender a influência dos eleitores e do protagonismo das eleições. Com a internet, os internautas podem trocar informações, opiniões e ideias sobre políticos e partidos em mídias sociais, como o Twitter, e colaborarem por meio da disseminação de conteúdos dos próprios internautas e dos candidatos. "Os cidadãos tornaram-se fonte e mídia", acredita.

As estratégias de marketing político online devem se diferenciar das estratégias feitas para mídias tradicionais. Para o autor, muitos profissionais ainda se confundem. "E-mails e mensagens padrão não valem mais, textos preparados por especialistas não valem e mantenha um diálogo aberto com os eleitores", ensina.

Proatividade, agilidade e horizontalidade são fundamentais para a campanha. O diálogo entre eleitores deve ser incentivado, bem como o monitoramento de estratégias. "Ao menor sinal de problema é necessário solucionar e mudar", explica. O autor lembra que a prioridade dos usuários no Twitter é pela busca de informações, principalmente de assuntos relacionados à comunidade em que o usuário está inserido.

"O Twitter pode e deve ser utilizado no marketing político online", finaliza Romanini.

Além do artigo citado acima, vale a pena ler a entrevista com o consultor em comunicação e marketing político, Chico Santa Rita. O jornalista e publicitário é um dos nomes mais respeitados do país quando o assunto é campanha eleitoral.

Confira abaixo

Comentários

Mais lidas da semana