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Destaques

Terminar de processar as emoções

Processar as emoções era muito mais importante do que fingir que algo não aconteceu. Era reconhecer os próprios erros e acertos e se permitir sentir as coisas boas e ruins. Era tentador fingir que nada aconteceu. Mas também era imaturo, também era um sinal de que havia se desconectado do real e emoções não processadas voltariam de um jeito mais cedo ou mais tarde. Foi reconhecendo os dias bons, mas acima de tudo, sentindo os ruins. Foi deixando tudo para trás, consciente de que não havia mais nada para revisitar, não havia pontas soltas. Então, de tanto sentir tristeza, dúvida e medo, havia sentido intensamente as emoções de forma que elas já não cabiam mais dentro de si. Ia se despedindo das emoções negativas, das emoções positivas, e abrindo as portas para novas emoções chegarem. Tudo o que sabia era que ficar em negação não era a resposta que buscava. Os dias pareciam que nunca iam chegar ao fim, mas finalmente se sentia livre do fantasma do outro.

Site filtra informações do Facebook e mostra importância da privacidade


Um site reúne publicações comprometedoras no Facebook. Chamado de "We know what you're doing..." (Nós sabemos o que você está fazendo), o site foi criado pelo desenvolvedor de sites Callum Haywood, de apenas 18 anos, e é um experimento sobre a privacidade nas redes sociais.

A frase completa no site é: "Nós sabemos o que você está fazendo... e achamos que você deve parar". Segundo o programador, todos os dados presentes no site são retirados diretamente do Facebook, eles não são censurados e podem ser acessíveis publicamente.


No site é possível entender um pouco como a privacidade (ou falta dela) pode afetar nossa vida pública. Os posts de usuários selecionados estão divididos nas seguintes categorias e chamam a atenção para o que temos publicado no Facebook:

− Quem quer ser demitido?

− Quem está de ressaca?

− Quem está usando drogas?

− Quem tem um novo número de telefone?

Callum Haywood chama a atenção para os posts definidos como públicos e a necessidade de mudar a configuração da privacidade. "Apenas tenha certeza que suas configurações de privacidade do Facebook são suficientes, por exemplo, não publique atualizações de status contendo materias potencialmente em risco como "público", porque eles tem uma grande chance de aparecerem em público Graph API".

Ainda segundo o programador, o problema não está no Facebook, pois quando usado corretamente, os controles de privacidade são muito bons. "O problema está em como as pessoas simplesmente não entendem os riscos de compartilharem tudo", ressalta Callum Haywood, no site do experimento.

Para mudar a privacidade, basta acessar https://www.facebook.com/settings/?tab=privacy e mudar a configuração de "público" para "amigos" ou "customizada".

Conheça o experimento: http://www.weknowwhatyouredoing.com/.

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