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Destaques

Behind Every Star: Drama coreano sobre uma agência de artistas e seus bastidores

Para quem tem curiosidade sobre os bastidores do mundo dos profissionais que trabalham com artistas, o drama coreano Behind Every Star mostra como os funcionários de uma agência de celebridades lida com os problemas e perrengues causados pelos famosos representados por eles. Lançado em 2022 , o dorama está disponível na Netflix .  Por trás de toda atuação, há artistas temperamentais em Behind Every Star e cabe aos funcionários tentarem entender seus caprichos, como a quebra de contratos em cima da hora, alguma exigência ou demanda que o artista tenha para participar de determinada produção e até mesmo como eles precisam lidar com seus bloqueios e medos. O dorama nos faz pensar no lado humano por trás dos profissionais, bem como na exaustão física e mental que seus cargos exigem e no medo do julgamento – tão comum e retratado nas produções sul-coreanas.  Além da burocracia do mundo artístico, os agentes também lidam com problemas pessoais entre os profissionais, como divergências entre

Artigo aborda a necessidade de investimento na educação

O Informativo do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, a publicação impressa Tribunal em Pauta divulgou na edição de setembro de 2012 um artigo sobre Controle Social da Educação, assinado pelo professor da UFPE, Mozart Neves Ramos.

Mozart Neves Ramos também é membro do Conselho de Governança do Todos Pela Educação e do Conselho Nacional de Educação. No artigo, o professor explica a necessidade de se investir mais na educação pública do Brasil e fala sobre uma nova lei que regulamenta o novo Plano Nacional de Educação que deve elevar o investimento no setor a 10% do PIB (Produto Interno Bruto), cerca de R$ 150 bilhões a mais do que hoje é investido na educação pública.

O articulista comenta que segundo números apresentados pelo Ministério da Educação (MEC), um aluno da educação básica custa ao país, por ano, cerca de R$ 3.500. Mozart argumenta que este número é menos do que o investido em países, como México, Chile e da União Européia. "Por isso, é justa a luta por mais recursos na educação básica", justifica Mozart Neves Ramos.

Ainda para Mozart, mesmo que alguns lugares recebam recursos insuficientes, é preciso garantir que os mesmos cheguem à escola sem serem desviados, prejudicando as salas de aula, alunos pela falta de materiais e merenda e o transporte escolar.

O professor elogiou o trabalho dos Tribunais de Conta de Mato Grosso do Sul e de Pernambuco e ressaltou que  esses esforços garantem um salto de qualidade da educação. "É bom lembrar que investir corretamente o dinheiro público não é mérito, é dever. Merito é investir com eficiência, eficácia e efetividade", conclui.

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