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Destaques

Deixava ir

Nem tudo precisava ser dito. Havia algo mágico em não dizer. Longe de ser um último ato de covardia, era um auto de libertação. Tinha aprendido a dizer não só longo do ano. Tinha aprendido que nem sempre precisavam ceder. Tinha aprendido que duas coisas did poderiam ser verdades e não precisava se pressionar. Estaria mentindo se dissesse que não sentia saudade, mas também sabia que era algo unilateral. Enquanto um se silenciava para o outro, o outro continuava buscando, então, para equilibrar, decidira fazer o mesmo. Foi somente quando deixou de ir atrás que começou a sentir o respeito voltar aos poucos. Foi ao aceitar que eram tão diferentes que qualquer afeto que havia entre os dois não importava. Foi deixando tudo ir, na esperança de não estragar o próprio fim de ano. Um ano era mais do que o suficiente para conversar. Mas de um jeito ou de outro, se evitaram. E as coisas foram se acumulando. Foi ao deixar o outro finalmente livre que poderia sentir a própria liberdade. Deixar ir ti...

Projeto arrecada livros para comunidades ribeirinhas da Amazônia


Um projeto existente desde 2008 é responsável por incentivar e estimular o prazer da leitura em comunidades ribeirinhas do Amapá, Pará e outras comunidades da Amazônia ao Chuí. Idealizado por Jonas Banhos, o projeto se chama Biblioteca Itinerante Barca das Letras e conta com um blog, no qual são divulgadas informações das doações realizadas.

O projeto da Barca das Letras distribuí livros, gibis, revistas, brinquedos e material escolar arrecadados em campanhas permanentes em Brasília e São Paulo. No blog também é possível conferir locais onde é feita a doação de livros para as crianças ribeirinhas da Amazônia, como participar como voluntário e informações gerais.

A Barca das Letras é formada por trabalho voluntário e faz parte do Movimento Nossa Casa de Cultura e Cidadania.

Saiba mais sobre o projeto Barca das Letras 

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