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Destaques

Para onde vão todas coisas que não dissemos?

Para onde vão todas coisas que não dissemos? Essa é uma pergunta que muitas pessoas se fazem. Algumas ficam presas dentro de nós. Outras conseguimos elaborar em um espaço seguro, como a terapia. Mas ignorar as coisas, muitas vezes pode ser pior. Fingir que as emoções não existem ou que as coisas que não aconteceram não faz elas desaparecerem. Quando um relacionamento chega ao fim, pouco importa quem se afastou de quem primeiro. Mas há quem se prende na ideia de que se afastou antes – em uma tentativa de controlar a narrativa, como se isso importasse. O fim significa que algo não estava funcionando e foi se desgastando ao longo do tempo. Nenhum fim acontece por mero acaso. Às vezes, quando somos levados ao limite, existem relações que não têm salvação – todos limites já foram cruzados e não há razão para impor limites, somente aceitar que o ciclo chegou ao fim. Isto não significa que você guarde algum rancor ou deseje mal para a pessoa, significa que você decidiu por sua saúde mental em...

Perfil do Jornalista Brasileiro - Resultados da Pesquisa


Foi divulgada a síntese dos principais resultados da pesquisa - Perfil do jornalista brasileiro – Características demográficas, políticas e do trabalho jornalístico em 2012, realizada com o intuito de descobrir mais sobre o profissional de Jornalismo do Brasil.

A pesquisa foi realizada pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UFSC, em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ e contou com o apoio do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo – FNPJ e da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo - SBPJor.

Quem é o jornalista brasileiro?

Confira alguns dados levantados pela pesquisa:

- Até o final de 2012, os jornalistas brasileiros eram majoritariamente mulheres brancas, solteiras, com até 30 anos. Sendo uma proporção de 64% de jornalistas mulheres e 36% homens.

- 72% dos jornalistas são brancos, 18% pardos e os outros restantes são pretos, amarelos e indígenas.

- 98% dos jornalistas com ensino superior, sendo 91,7% com formação específica em Jornalismo.

- Um em cada quatro jornalistas estava filiado a sindicato, embora houvesse espaço político para a ampliação dessa taxa.

- Apenas um a cada três jornalistas participava de movimentos sociais, associações ou organizações;

- 90,2% defendem a exigência de algum tipo de formação superior para o exercício da profissão, mais da metade defende a diplomação específica em jornalismo;

- Apesar de terem mais mulheres do que homens atuando na área, os jornalistas do sexo masculino costumam ganhar mais do que as profissionais de Jornalismo.

Os pesquisadores coletaram dados online, por telefone e e-mail de 2.731 jornalistas de todos os estados brasileiros, durante o período de 25 de setembro e 18 de novembro de 2012.

Na síntese com os resultados da pesquisa você também confere: características gerais do trabalho jornalístico, características dos jornalistas que atuam na mídia, características dos jornalistas que atuam fora da mídia, características dos jornalistas que atuam como professores e comparativos entre
os tipos de atividade.

Confira o documento com os resultados da pesquisa: http://perfildojornalista.ufsc.br/files/2013/04/Perfil-do-jornalista-brasileiro-Sintese.pdf

Para mais informações sobre a pesquisa, acesse a página oficial do Perfil do Jornalista Brasileiro

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