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Destaques

Scoop: Jornalistas da BBC e uma entrevista polêmica com príncipe Andrew

Quando um escândalo internacional envolvendo a Família Real estoura, uma jornalista tenta ser a primeira a conseguir uma resposta do príncipe Andrew para a BBC. Scoop é um filme de 2024 sem grandes surpresas para quem acompanhou a cobertura midiática da época, que mostra a importância do jornalismo não se silenciar quando se faz relevante. Um caso que havia sido noticiado há nove anos sobre a amizade de Andrew e Jeffrey Epstein estoura com a prisão do milionário e suicídio. Enquanto jornais de diferentes partes do mundo fizeram cobertura, o silêncio de príncipe Andrew no Reino Unido incomoda a equipe de jornalismo, que tenta persuadi-lo a dar uma entrevista. Enquanto obtém autorização para fazer a entrevista, a equipe de jornalismo mergulha nas informações que a Família Real não gostaria que fossem divulgadas sobre as jovens que faziam parte do esquema de tráfico sexual e as vezes em que príncipe Andrew estava no avião particular de Epstein. O filme foca mais na equipe de jornalismo do

Tarja Editorial – Editora brasileira de Literatura Fantástica encerra as atividades

Ao entrar no site da Tarja Editorial, uma editora que publicava literatura fantástica, vi uma mensagem sobre o encerramento de suas atividades, avisando que os contatos poderiam ser feitos pela página do Facebook. Na Fan Page da editora, Richard Diegues publicou uma nota sobre o que aconteceu com a Tarja.

Mensagem na página principal da Tarja Editorial avisa
sobre o seu fechamento. Foto: Reprodução.
Segundo Richard Diegues, ele e o sócio Gianpaolo Celli produziam livros com baixo lucro de aproximadamente R$ 2 por exemplar vendido e, às vezes, tinham prejuízo. Se a editora conseguisse vender mil exemplares por mês, a Tarja se tornaria sustentável, no entanto, Diegues comenta que no Brasil, os livros nacionais de Ficção Científica e Fantasia não costumam vender tanto.

Além do fator financeiro, Richard Diegues argumentou que outro responsável pelo encerramento das atividades da Tarja Editorial foi sair do atual cenário da literatura fantástica com grandes obras, sem precisar publicar livros de ocasião e/ou de má qualidade.

Confira trecho: “Entre continuar dando murros em ponta de facas para manter nossos ideais, ou parar com os trabalhos antes de nos tornarmos decadentes, optamos por fechar a editora e manter o nome "Tarja" como sendo referência de pioneirismo nesse século, sendo lembrada por ter lançado o Steampunk e o Retrofuturismo no Brasil, a Literatura Queer, mantido publicações como o Anuário Brasileiro, o concurso FCdoB e o internacional Fantasporto, trazido para cá romances de autores como Jeff VanderMeer, China Miéville, Ekaterina Sédia e João Barreiros, além de ter publicado pela primeira vez mais de 100 autores com trabalhos fantásticos nesse período. Sim, saímos pela ribalta, mas com os holofotes nos seguindo”.

Acesse a página no Facebook da Tarja Editorial e leia a nota na íntegra sobre o fechamento da editora

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