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Destaques

Sem talvez

Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...

Mindhunter: Livro sobre caçador de serial killers será lançado pela editora Intrínseca

A nova série original da Netflix ainda nem estreou, mas já tem despertado o interesse dos telespectadores. Com previsão de estreia para o dia 13 de outubro de 2017, o programa dirigido por David Fincher foi baseado no livro Mindhunter: O Primeiro Caçador de Serial Killers Americano (Mind Hunter: Inside FBI’s Elite Serial Crime Unit), dos autores Mark Olshaker e John E. Douglas. O livro já está em pré-venda e será publicado no Brasil pela Editora Intrínseca, com previsão de lançamento para o dia 10 de outubro de 2017.


Confira a sinopse do livro Mindhunter:


Em detalhes assustadores, Mindhunter mostra os bastidores de alguns dos casos mais terríveis, fascinantes e desafiadores do FBI.

Durante as mais de duas décadas em que atuou no FBI, o agente especial John Douglas tornou-se uma figura lendária. Em uma época em que a expressão serial killer, assassino em série, nem existia, Douglas foi um oficial exemplar na aplicação da lei e na perseguição aos mais conhecidos e sádicos homicidas de nosso tempo. Como Jack Crawford em O Silêncio dos Inocentes, Douglas confrontou, entrevistou e estudou dezenas de serial killers e assassinos, incluindo Charles Manson, Ted Bundy e Ed Gein.

Com uma habilidade fantástica de se colocar no lugar tanto da vítima quando no do criminoso, Douglas analisa cada cena de crime, revivendo as ações de um e de outro, definindo seus perfis, descrevendo seus hábitos e, sobretudo, prevendo seus próximos passos.

Com a força de um thriller, ainda que terrivelmente verdadeiro, Mindhunter: o primeiro caçador de serial killers americano é um fascinante relato da vida de um agente especial do FBI e da mente dos mais perturbados assassinos em série que ele perseguiu. A história de Douglas serviu de inspiração para a série homônima da Netflix, que conta com a direção de David Fincher (Garota Exemplar e Clube da Luta) e Jonathan Groff, Holt McCallany e Anna Torv.

Sobre os autores


John Douglas foi o fundador e chefe da Unidade de Apoio Investigativo do FBI, criada em 1980. Ali, ajudou a desenvolver e a estabelecer a prática de análise de perfis para a resolução dos casos mais assustadores envolvendo serial killers nos Estados Unidos. É autor de diversos livros sobre a mente de assassinos e sobre os procedimentos de análise de perfis de criminosos. Douglas se aposentou após 25 anos de serviços prestados ao FBI, deixando como legado uma prática consagrada de investigação.

Mark Olshaker é escritor, roteirista, diretor e produtor. Recebeu um Emmy pelo documentário Roman City.

Assista ao trailer de Mindhunter:



Gosta de livros sobre serial killers? Não deixe de conhecer esses:

Serial Killers: Louco ou Cruel?, da escritora brasileira Ilana Casoy

Social Killers: Amigos Virtuais, Assassinos Reais, dos escritores RJ Parker e JJ Slate 

Serial Killers: Made in Brazil, da autora nacional Ilana Casoy

Comentários

  1. Meu Deus! Já enviou serial killers, fico interessado kkkkkkk

    Ben, que ótima notícia. Nem sabia sobre a série, nem o livro, mas vou aguardar poder comprar o livro para então assistir a série. Sempre prefiro ler antes de assistir adaptações pq posso deixar a mente imaginar tudo do meu jeito kkkk não sei se tu tbm é assim.

    Abraço.


    Blog do Pedro Gabriel.

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    Respostas
    1. Oi, Pedro! Também prefiro ler antes de assistir, mas nem sempre é possível. Comecei a assistir Deuses Americanos, por exemplo, antes de iniciar a leitura. Mas mesmo com a série, sinto vontade de ler o livro. É muito bom poder usar a imaginação. Realmente, algumas imagens são muito fortes quando assistimos adaptações – raramente conseguimos criar outras impressões, se já fomos marcados pelas imagens.
      Abraços

      Excluir

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