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Algoritmos
Algoritmos. Algoritmos às vezes nos mostravam o que não queremos ver. Quando menos nos damos conta estamos diante da recomendação de um conteúdo ou recomendação para seguir de alguém que já não faz parte da nossa vida há anos.
Os anos passam, mas é como se os algoritmos não se atualizassem: é quase como se ele nos prendesse ao passado.
Algoritmos não eram necessariamente bons ou ruins, mas causavam impacto nos nossos comportamentos. De repente, basta um simples conteúdo para dar um gatilho sobre o que você viveu com alguém do passado.
Chega a ser engraçado como os algoritmos falham. Muitas pessoas comentam: eu sei que essas pessoas estão no Instagram (ou qualquer outra rede social), eu só não quero adicionar elas.
Os algoritmos seguem sem a nossa vontade. Eles não sabem as histórias que aconteceram fora dos bastidores das telas, não sabem muito sobre o contato humano. Ainda que cause um incômodo e que o algoritmo recomende alguém totalmente diferente do que você esperava: às vezes é melhor conhecer alguém novo do que reviver questões do passado, precisamos aprender a lidar com essa frustração, para não deixar uma pequena coisa estragar nossos dias. Às vezes, negar ou ignorar a recomendação do algoritmo, mesmo que de forma consciente ou não, ele saiba do vínculo do passado, é o que resta fazer.
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