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Sem interferências

Os dias que não voltariam não eram necessariamente ruins. Aprendera a aceitar que certas coisas não se repetiam. Aprendera a deixar tudo como era, sem interferências.  Mesmo quando a nostalgia batia mais forte, tinha que se lembrar de que não poderia fazer nada para mudar. Era ao aceitar que o presente poderia ser diferente do passado que abria as portas para algo novo. Era no novo que conseguia respirar, por mais irônico que parecesse. Aprendera a reconhecer novos padrões e encontrado estabilidade mesmo diante do caos. Não sentia falta dos dias caóticos. Mas também não havia se tornado a pessoa que mentiria estar feliz com tantas restrições. Era como a vida era e quem sabe pouco a pouco, seria capaz de expandir seus limites.  Ia, então, pensando em como havia se tornado bom em encerrar ciclos. Ia se lembrando de como coisas pequenas que antes o machucavam, agora não tinham o mesmo impacto. Ia seguindo em frente, consciente de que fizera o melhor no passado. Os dias passavam e...

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