Espelho Quebrado
Não era responsável pela ilusão do outro. Não era capaz de salvá-lo de si mesmo. Havia coisas que o outro precisava descobrir por conta própria. Amizade tinha limites e mesmo quando tentava ajudar, era jogado em uma espiral de negatividade e vitimismo. Enquanto um dependia do outro para pequenas e grandes questões, o outro lidava com as próprias questões sozinho. Assim se havia criado uma dependência, uma distorção do que deveria ser uma amizade saudável e havia se tornado cômodo para um dos lados, mas extremamente desconfortável para o outro. Quem é que não queria alguém para escutar seus problemas e reclamações diariamente? A pergunta é: isto é saudável? Quem está se beneficiando disso? E a outra pessoa, como fica após lidar com tantas questões? Era algo que a pessoa era incapaz de perceber e só continuava e continuava, mas mesmo a pessoa mais empática precisava de um espaço e tempo para si mesmo, ninguém precisa ficar aguentando diariamente tanta negatividade vindo do outro, especia...
Olá Ben!!
ResponderExcluirParabéns pelo site!!!
Vi a citação do meu artigo "Saúde e informação: um direito de todos" e fico muito contente por poder contribuir com meu texto em sua home page. =)
Gostaria ainda de aproveitar a oportunidade e convidar aos leitores a visitarem o meu site "JORNALISMO: UMA QUESTÃO DE ÉTICA", no seguinte endereço:
www.alessandrasilverio.webnode.com
Grande abraço e Feliz 2013!!!
Alessandra Silvério
Jornalista,
Curitiba / PR