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Destaques

Olympo: Série espanhola da Netflix sobre jovens atletas e doping

A série espanhola Olympo foi lançada recentemente pela Netflix e os fãs já estão se questionando se terá segunda temporada. Até o momento, nenhuma informação foi confirmada pela Netflix, mas o final da primeira temporada dá a entender que terá continuação. Seguindo um estilo parecido com o de Elite , série espanhola que fez sucesso na Netflix e teve 8 temporadas, resta saber se Olympo fará sucesso para sua renovação. A série espanhola chegou a ficar em primeiro lugar entre os mais assistidos em alguns países, de conteúdos que não sejam de língua inglesa. Uma escola voltada para atletas que têm um nível de alto desempenho. Enquanto os jovens lidam com seus treinamentos e eventos, eles também lidam com seus dilemas e questões de identidade. Um personagem que mais chamou a atenção do público telespectador foi o Roque (Agustín Della Corte) , o melhor jogador de rugby do time que é gay e quase teve suas conquistas desmerecidas por um episódio de homofobia. Para quem se lembra das cenas que...

5 Vantagens de usar o Google Plus para compensar o baixo alcance orgânico do Facebook

Depois que o alcance orgânico do Facebook diminuiu muito, comecei a usar mais o Google Plus. Como diria um colega blogueiro e publicitário: “Facebook virou veículo. Só aparece quem paga”. Exageros à parte, é mais ou menos assim: Se a sua fan page tem 900 curtidas, por exemplo, em média 10 a 20% dos usuários visualizarão os seus posts nas timelines deles.

Confira: Ebook gratuito Google Plus e suas potencialidades para empresas

Diferença de alcance orgânico do Facebook e Google Plus. A mesma postagens nas duas redes sociais.

O número de usuários no Google Plus ainda é menor do que o do Facebook, no entanto existem algumas vantagens: 

– A cada curtida no Google Plus, os usuários que fazem parte do mesmo círculo, verão o seu conteúdo com mais facilidade nos resultados de busca do Google;

– Ainda não há a limitação de alcance dos conteúdos não pagos, como existe no Facebook;

– Os usuários participam de comunidades de assuntos que se interessam e costumam não só curtir e compartilhar as postagens, mas também interagir através de comentários;

– As imagens com links, quando curtidas, também influenciam na hora de encontrar o conteúdo no mecanismo de busca;

– É possível realizar hangouts (encontros online com transmissão de vídeo ao vivo) para vários usuários, como um bate-papo com os leitores, uma palestra etc.

Tenho obtido bons resultados no Google Plus. Embora as interações sejam maiores, é inegável que a influência do Facebook seja mais forte, pela quantidade de usuários ativos – aqueles que além de terem a conta, usam a rede social com frequência.

Veja: Comunidades para Blogueiros no Google Plus

Essa mesma discussão surgiu na época que o Facebook começou a fazer mais sucesso no Brasil e os usuários passaram a abandonar o Orkut. Alguns profissionais de mídias sociais que gerenciavam contas de empresas, por mais que soubessem que o público estava migrando de rede, não podiam ignorar que a influência dos usuários do Orkut ainda era forte.

Uma das estratégias utilizadas pelos usuários para aumentar a circulação de seus conteúdos é a criação de comunidades. Eu, por exemplo, tenho uma comunidade chamada Amor pelos Livros. “E qual é a vantagem?”, você me pergunta. Bom, eu sei que todos os usuários que entraram nela são interessados em livros. Logo, eu não vou desperdiçar o meu tempo divulgando num grupo, onde as pessoas deixam curtidas e comentários vazios.

Fique por dentro: Comunidades para Leitores e Escritores no Google Plus

No Facebook também é possível driblar o baixo alcance orgânico das fan pages. Um ótimo exemplo é o grupo Literatura com temática LGBT, administrado pelo escritor Sérgio Viula, na qual os usuários compartilham informações, resenhas e novidades sobre livros voltados para o público de gays, lésbicas e trans. É uma ótima forma de atingir o público certo, sem gastar energia e tempo desnecessários, divulgando o mesmo link numa página que não vai alcançar todos os seus seguidores e parte deles pode não se interessar, pois nunca leram um livro gay ou não têm o mínimo interesse, expondo os usuários a comentários homofóbicos e preconceituosos.

Fica a dica, então! Vamos usar mais o Google Plus, já que o Facebook tem sido ingrato com os usuários que não investem nas publicidades pagas. Cabe a cada um avaliar quais são as suas necessidades nas mídias sociais e ver o que compensa. Levando em conta de que nem sempre as curtidas e comentários são de qualidade, que a visualização na linha do tempo não significa que a pessoa abriu o link e que muitas interações nem sempre são sinônimo de qualidade.

Meu perfil no Google Plus para quem quiser fazer parte da minha rede! 

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