Pular para o conteúdo principal

Destaques

O silêncio nada inocente

Nem sempre o silêncio significa concordar com o outro, às vezes ele vem da noção de que não importa o que será dito, você será mal interpretado. Então, tudo o que resta é deixar o outro projetar em você, coisas que sequer passam pela sua mente, te julgar e aprender internamente a não se deixar levar pelo julgamento do outro. Escutar sem reagir nem sempre é uma tarefa fácil, especialmente diante de uma injustiça, mas pelo bem da sua saúde mental, muitas vezes você tem que deixar o outro pensar o que quiser de você e aceitar que uma invalidação do outro, não significa que você precisa aceitar como uma verdade absoluta. Se você está em uma posição onde há pouco espaço para a expressão, muitas vezes é inevitável que você saia de uma conversa onde um dos lados se comunicou e o outro esteve no papel de mero ouvinte. Esse desequilíbrio nas relações geram interpretações erradas e cabe a cada um validar ou invalidar a invalidação do outro. Nem tudo o que é dito sobre você precisa fazer sentido ...

5 Vantagens de usar o Google Plus para compensar o baixo alcance orgânico do Facebook

Depois que o alcance orgânico do Facebook diminuiu muito, comecei a usar mais o Google Plus. Como diria um colega blogueiro e publicitário: “Facebook virou veículo. Só aparece quem paga”. Exageros à parte, é mais ou menos assim: Se a sua fan page tem 900 curtidas, por exemplo, em média 10 a 20% dos usuários visualizarão os seus posts nas timelines deles.

Confira: Ebook gratuito Google Plus e suas potencialidades para empresas

Diferença de alcance orgânico do Facebook e Google Plus. A mesma postagens nas duas redes sociais.

O número de usuários no Google Plus ainda é menor do que o do Facebook, no entanto existem algumas vantagens: 

– A cada curtida no Google Plus, os usuários que fazem parte do mesmo círculo, verão o seu conteúdo com mais facilidade nos resultados de busca do Google;

– Ainda não há a limitação de alcance dos conteúdos não pagos, como existe no Facebook;

– Os usuários participam de comunidades de assuntos que se interessam e costumam não só curtir e compartilhar as postagens, mas também interagir através de comentários;

– As imagens com links, quando curtidas, também influenciam na hora de encontrar o conteúdo no mecanismo de busca;

– É possível realizar hangouts (encontros online com transmissão de vídeo ao vivo) para vários usuários, como um bate-papo com os leitores, uma palestra etc.

Tenho obtido bons resultados no Google Plus. Embora as interações sejam maiores, é inegável que a influência do Facebook seja mais forte, pela quantidade de usuários ativos – aqueles que além de terem a conta, usam a rede social com frequência.

Veja: Comunidades para Blogueiros no Google Plus

Essa mesma discussão surgiu na época que o Facebook começou a fazer mais sucesso no Brasil e os usuários passaram a abandonar o Orkut. Alguns profissionais de mídias sociais que gerenciavam contas de empresas, por mais que soubessem que o público estava migrando de rede, não podiam ignorar que a influência dos usuários do Orkut ainda era forte.

Uma das estratégias utilizadas pelos usuários para aumentar a circulação de seus conteúdos é a criação de comunidades. Eu, por exemplo, tenho uma comunidade chamada Amor pelos Livros. “E qual é a vantagem?”, você me pergunta. Bom, eu sei que todos os usuários que entraram nela são interessados em livros. Logo, eu não vou desperdiçar o meu tempo divulgando num grupo, onde as pessoas deixam curtidas e comentários vazios.

Fique por dentro: Comunidades para Leitores e Escritores no Google Plus

No Facebook também é possível driblar o baixo alcance orgânico das fan pages. Um ótimo exemplo é o grupo Literatura com temática LGBT, administrado pelo escritor Sérgio Viula, na qual os usuários compartilham informações, resenhas e novidades sobre livros voltados para o público de gays, lésbicas e trans. É uma ótima forma de atingir o público certo, sem gastar energia e tempo desnecessários, divulgando o mesmo link numa página que não vai alcançar todos os seus seguidores e parte deles pode não se interessar, pois nunca leram um livro gay ou não têm o mínimo interesse, expondo os usuários a comentários homofóbicos e preconceituosos.

Fica a dica, então! Vamos usar mais o Google Plus, já que o Facebook tem sido ingrato com os usuários que não investem nas publicidades pagas. Cabe a cada um avaliar quais são as suas necessidades nas mídias sociais e ver o que compensa. Levando em conta de que nem sempre as curtidas e comentários são de qualidade, que a visualização na linha do tempo não significa que a pessoa abriu o link e que muitas interações nem sempre são sinônimo de qualidade.

Meu perfil no Google Plus para quem quiser fazer parte da minha rede! 

Mais lidas da semana