Wondermind: Selena Gomez é co-fundadora de projeto sobre saúde mental
Com a proposta de criar um espaço para dicas, aconselhamentos e redução de estigma de saúde mental, Selena Gomez , Mandy Teefey e Daniella Pierson fundaram o Wondermind . Em novembro de 2021. Seja por meio das redes sociais ou das newsletters, vários profissionais são entrevistados para falar sobre esta combinação que elas consideram essencial: cuidados com a saúde mental. No texto de lançamento, as três co-fundadoras revelaram que já tiveram suas próprias lutas com saúde mental e que faltava um lugar inclusivo no qual as pessoas pudessem falar sobre seus sentimentos e por isso criaram o Wondermind. “É preciso mais do que uma citação inspiradora para realmente mudar sua mentalidade. Mesmo que você consulte um terapeuta (o que é incrível), você ainda precisa trabalhar em si mesmo entre as sessões. (Você não esperaria resultados de condicionamento físico vendo um treinador apenas de vez em quando, não é?) É para isso que o Wondermind está aqui - para fornecer maneiras fáceis e factíveis
Oi Ben.
ResponderExcluirPrimeiramente, preciso dizer que esse livro tem até mesmo um papel social não é? Gosto de tudo o que toca no assunto e o livro parece ser bem interessante. Mas confesso que gostaria mais de ver histórias comuns envolvendo a homossexualidade. Não sei se deu pra entender ou ficou meio confuso. Mas, tipo livros comuns, com histórias de amor e amizade que falam do tema. Eu ainda não li, mas dizem que Will e Will é assim.
Isso porque livros como esse que você apresentou, ajudam de uma certa forma. Mas acabam sendo focado apenas em um público que não é homofóbico, já que quem é idiota não vai ler o livro. Já livros comuns surpreenderiam, entende?
Mas gostei de saber que a primeira edição desse livro foi independente. Isso mostra que o escritor não tem mais medo e se joga. E muitas vezes dá muito certo. Como parece que é o caso, já que está na 4 edição.
Abraços
http://profissao-escritor.blogspot.com.br/
Oi, Gih!
ExcluirAlguns romances de autores que eu conheço têm esse efeito de prender o leitor, independente da sexualidade dele. Este, no caso, é mais autobiográfico, com referências da psicologia.
Também ainda não li Will & Will, mas li um parecido chamado Garoto encontra Garoto. Dentro do meio LGBT, os livros são chamados de literatura gay, para facilitar, mas nada impede que um heterossexual leia e goste da história (ou odeie, como acontece com outros livros).
Abraços